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Nada muda na TIM Brasil, garante Labriola
SÃO PAULO, 8 DEZ (ANSA) - Nomeado novo diretor-geral da TIM na Itália, o CEO da filial no Brasil, Pietro Labriola, afirmou nesta quarta-feira (8) que nada muda na operação da empresa no maior mercado na América Latina.
O executivo vai acumular os dois cargos e disse que manterá contato permanente com a equipe brasileira, "mesmo a distância".
"Antes de começar falando do nosso ano, quero tirar o elefante da sala, como nós dizemos aqui no Brasil. Querem saber o que muda na TIM Brasil agora que eu tenho também a direção geral? A resposta é muito simples: nada. A TIM Brasil continuará na mesma trajetória de hoje. Essa é uma empresa feita de um time, e o time não muda", declarou Labriola durante evento online para a imprensa brasileira.
O executivo foi nomeado diretor-geral da matriz no fim de novembro, após a renúncia do CEO Luigi Gubitosi. A dança das cadeiras ocorreu em meio à oferta da gestora de investimentos americana KKR por 100% da operadora italiana.
O conselho de administração inclusive instituiu um comitê para analisar a proposta, que é de 0,505 euro por ação, o que totalizaria 11 bilhões de euros.
O grupo francês Vivendi, maior acionista da TIM com quase 24% de participação, não estaria disposto a abrir mão de sua cota, e o governo italiano, dono de quase 10% das ações por meio do banco de investimentos Cassa Depositi e Prestiti (CDP), tem poder de veto. (ANSA).
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O executivo vai acumular os dois cargos e disse que manterá contato permanente com a equipe brasileira, "mesmo a distância".
"Antes de começar falando do nosso ano, quero tirar o elefante da sala, como nós dizemos aqui no Brasil. Querem saber o que muda na TIM Brasil agora que eu tenho também a direção geral? A resposta é muito simples: nada. A TIM Brasil continuará na mesma trajetória de hoje. Essa é uma empresa feita de um time, e o time não muda", declarou Labriola durante evento online para a imprensa brasileira.
O executivo foi nomeado diretor-geral da matriz no fim de novembro, após a renúncia do CEO Luigi Gubitosi. A dança das cadeiras ocorreu em meio à oferta da gestora de investimentos americana KKR por 100% da operadora italiana.
O conselho de administração inclusive instituiu um comitê para analisar a proposta, que é de 0,505 euro por ação, o que totalizaria 11 bilhões de euros.
O grupo francês Vivendi, maior acionista da TIM com quase 24% de participação, não estaria disposto a abrir mão de sua cota, e o governo italiano, dono de quase 10% das ações por meio do banco de investimentos Cassa Depositi e Prestiti (CDP), tem poder de veto. (ANSA).
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