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Número de casos da variante Ômicron na Itália sobe para 16
ROMA, 8 DEZ (ANSA) - As autoridades sanitárias da Itália já detectaram 16 casos de Covid-19 provocados pela variante Ômicron, identificada inicialmente na África do Sul.
Segundo dados divulgados pelo Instituto Superior de Saúde nesta quarta-feira (8), foram confirmados sete casos na Campânia; três no Vêneto; um no Piemonte, na Sardenha e em Bolzano, respectivamente. Dos 13 casos diagnosticados, 12 são importados ou tiveram contato com o "paciente zero".
Além disso, mais "três casos da variante Ômicron foram detectados pelo Instituto Spallanzani, na capital italiana, e a investigação epidemiológica foi imediatamente iniciada". As três pessoas contaminadas estão bem e isoladas.
"São duas mulheres, uma da África do Sul com voo da Ethiopian Airlines com destino à província de Macerata. A segunda da França (Paris) e residente no Lazio. O terceiro é um homem, soldado nigeriano em missão", informou o assessor regional de Saúde da região do Lazio, Alessio D'Amato.
Investigações epidemiológicas e rastreamento de contatos dos três casos estão em andamento pelo Serviço Regional de Vigilância de Doenças Infecciosas (Seresmi).
De acordo com D'Amato, os contágios foram notificados à plataforma nacional para que as autoridades sanitárias das demais regiões sejam alertadas. As listas de passageiros dos voos afetados também já foram solicitadas.
A Itália investiga ainda outro caso suspeito no Vêneto e está realizando o sequenciamento genético de outras quatro pessoas.
Para conter a alta nos contágios, o governo italiano introduziu na última segunda-feira (6) restrições para não vacinados, que não poderão mais acessar locais como eventos esportivos e áreas cobertas de bares e restaurantes. Além disso, liberou a terceira dose da vacina para todos os adultos para aumentar a proteção da população contra a Ômicron.
Até o momento, a variante foi reportada em 57 países, incluindo Itália e Brasil, mas o número deve crescer, revelou o chefe da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Ghebreyesus, durante coletiva em Genebra. "Algumas características da Ômicron, incluindo a sua propagação global e o grande número de mutações, sugerem que pode ter um grande impacto no curso da pandemia", ressaltou o diretor da OMS. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Segundo dados divulgados pelo Instituto Superior de Saúde nesta quarta-feira (8), foram confirmados sete casos na Campânia; três no Vêneto; um no Piemonte, na Sardenha e em Bolzano, respectivamente. Dos 13 casos diagnosticados, 12 são importados ou tiveram contato com o "paciente zero".
Além disso, mais "três casos da variante Ômicron foram detectados pelo Instituto Spallanzani, na capital italiana, e a investigação epidemiológica foi imediatamente iniciada". As três pessoas contaminadas estão bem e isoladas.
"São duas mulheres, uma da África do Sul com voo da Ethiopian Airlines com destino à província de Macerata. A segunda da França (Paris) e residente no Lazio. O terceiro é um homem, soldado nigeriano em missão", informou o assessor regional de Saúde da região do Lazio, Alessio D'Amato.
Investigações epidemiológicas e rastreamento de contatos dos três casos estão em andamento pelo Serviço Regional de Vigilância de Doenças Infecciosas (Seresmi).
De acordo com D'Amato, os contágios foram notificados à plataforma nacional para que as autoridades sanitárias das demais regiões sejam alertadas. As listas de passageiros dos voos afetados também já foram solicitadas.
A Itália investiga ainda outro caso suspeito no Vêneto e está realizando o sequenciamento genético de outras quatro pessoas.
Para conter a alta nos contágios, o governo italiano introduziu na última segunda-feira (6) restrições para não vacinados, que não poderão mais acessar locais como eventos esportivos e áreas cobertas de bares e restaurantes. Além disso, liberou a terceira dose da vacina para todos os adultos para aumentar a proteção da população contra a Ômicron.
Até o momento, a variante foi reportada em 57 países, incluindo Itália e Brasil, mas o número deve crescer, revelou o chefe da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Ghebreyesus, durante coletiva em Genebra. "Algumas características da Ômicron, incluindo a sua propagação global e o grande número de mutações, sugerem que pode ter um grande impacto no curso da pandemia", ressaltou o diretor da OMS. (ANSA)
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