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Brasil se aproxima de 100 mil casos em 24 horas
SÃO PAULO, 13 JAN (ANSA) - O Brasil registrou quase 100 mil casos de Covid-19 nas últimas 24 horas, mais precisamente, 97.986 contágios, informou o boletim do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) nesta quinta-feira (13). Com isso, o total de contaminações no país é de 22.814.917.
Os altos números de infecções ocorrem mesmo em meio ao apagão de dados dos sistemas do Ministério da Saúde, que o governo prometeu normalizar nesta sexta-feira (14), e aos temores de faltas de testes para a detecção da doença no país. Segundo diversas matérias, alguns estados já priorizam apenas pessoas com sintomas mais graves para realizar os exames.
Com os dados dessa semana, a média de casos diários dos últimos sete dias voltou aos patamares de junho do ano passado e atingiu 61.141 infecções diárias.
No mesmo período, foram 174 óbitos, elevando para 620.545 as vítimas da crise sanitária. A média móvel continua em alta lenta e constante e chegou a 129.
Quando considerados os números absolutos de infecções, o estado de São Paulo é o que lidera no país, com 4.488.929. Na sequência, aparecem Minas Gerais (2.311.318), Paraná (1.668.870), Rio Grande do Sul (1.567.590) e Rio de Janeiro (1.422.204).
Já nos falecimentos, o maior número total também é registrado em São Paulo, com 155.517. No segundo lugar, vem o Rio de Janeiro (69.565), seguido por Minas Gerais (56.768), Paraná (40.930) e Rio Grande do Sul (36.513).
Quando analisados os dados proporcionais, o estado do Rio de Janeiro lidera nas taxas de mortalidade e letalidade. Enquanto a média nacional da primeira é de 295,3 a cada 100 mil habitantes, o Rio registra 402,9 a cada 100 mil. Já a média nacional da segunda é de 2,7%; no Rio, é de 4,9%.
A taxa de incidência de casos tem como líder o estado de Roraima, com 21.713 infecções a cada 100 mil, sendo que a média nacional é de 10.857 a cada 100 mil. (ANSA).
Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Os altos números de infecções ocorrem mesmo em meio ao apagão de dados dos sistemas do Ministério da Saúde, que o governo prometeu normalizar nesta sexta-feira (14), e aos temores de faltas de testes para a detecção da doença no país. Segundo diversas matérias, alguns estados já priorizam apenas pessoas com sintomas mais graves para realizar os exames.
Com os dados dessa semana, a média de casos diários dos últimos sete dias voltou aos patamares de junho do ano passado e atingiu 61.141 infecções diárias.
No mesmo período, foram 174 óbitos, elevando para 620.545 as vítimas da crise sanitária. A média móvel continua em alta lenta e constante e chegou a 129.
Quando considerados os números absolutos de infecções, o estado de São Paulo é o que lidera no país, com 4.488.929. Na sequência, aparecem Minas Gerais (2.311.318), Paraná (1.668.870), Rio Grande do Sul (1.567.590) e Rio de Janeiro (1.422.204).
Já nos falecimentos, o maior número total também é registrado em São Paulo, com 155.517. No segundo lugar, vem o Rio de Janeiro (69.565), seguido por Minas Gerais (56.768), Paraná (40.930) e Rio Grande do Sul (36.513).
Quando analisados os dados proporcionais, o estado do Rio de Janeiro lidera nas taxas de mortalidade e letalidade. Enquanto a média nacional da primeira é de 295,3 a cada 100 mil habitantes, o Rio registra 402,9 a cada 100 mil. Já a média nacional da segunda é de 2,7%; no Rio, é de 4,9%.
A taxa de incidência de casos tem como líder o estado de Roraima, com 21.713 infecções a cada 100 mil, sendo que a média nacional é de 10.857 a cada 100 mil. (ANSA).
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