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Globalização econômica é processo irreversível, diz Xi Jinping
PEQUIM, 18 JAN (ANSA) - O presidente da China, Xi Jinping, fez um discurso virtual nesta segunda-feira (17) no Fórum Econômico Mundial de Davos e afirmou que a globalização da economia já é um "processo irreversível" e a "tendência dos nossos tempos".
"Mesmo que um rio possa ter correntes contrárias, nada pode impedir que ele flua em direção ao mar. E assim precisamos buscar a integração, não a desvinculação. [...] Sabemos que diversos países e sociedades podem prosperar juntas no respeito recíproco, buscando um terreno comum e superando as suas diferenças. O caminho é o diálogo e não o confronto, a inclusão ao invés da exclusão e a oposição a qualquer forma de unilateralismo, protecionismo, hegemonia ou política de poder", disse durante sua fala.
Em uma clara referência aos Estados Unidos, com quem a China tem diversas brigas, Xi destacou que "a história mostrou mais de uma vez que o confronto não resolve problemas, mas só traz consequências catastróficas".
"Alimentar o antagonismo ideológico e politizar as questões econômicas, científicas e tecnológicas enfraquecerá gravemente os esforços internacionais contra os desafios comuns", acrescentou.
Iniciada com mais força durante o governo de Barack Obama, a crise com a China se acentuou com Donald Trump e continua em alta tensão com Joe Biden, mesmo que não haja mais ataques diretos como ocorriam com o republicano. Por sua vez, os chineses vivem criticando Washington por ter uma "mentalidade de Guerra Fria" e por se intrometer "em assuntos internos".
Primeiro país a registrar casos em massa de Covid-19, o presidente chinês também pediu mais "solidariedade e cooperação da comunidade internacional" para enfraquecer a pandemia.
"Os fatos demonstram mais uma vez que, em meio a uma torrente furiosa de uma crise global, os países não viajam separadamente em cerca de 190 pequenas embarcações, mas estão todos juntos em um navio gigante que tem na rota o nosso destino comum". (ANSA).
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"Mesmo que um rio possa ter correntes contrárias, nada pode impedir que ele flua em direção ao mar. E assim precisamos buscar a integração, não a desvinculação. [...] Sabemos que diversos países e sociedades podem prosperar juntas no respeito recíproco, buscando um terreno comum e superando as suas diferenças. O caminho é o diálogo e não o confronto, a inclusão ao invés da exclusão e a oposição a qualquer forma de unilateralismo, protecionismo, hegemonia ou política de poder", disse durante sua fala.
Em uma clara referência aos Estados Unidos, com quem a China tem diversas brigas, Xi destacou que "a história mostrou mais de uma vez que o confronto não resolve problemas, mas só traz consequências catastróficas".
"Alimentar o antagonismo ideológico e politizar as questões econômicas, científicas e tecnológicas enfraquecerá gravemente os esforços internacionais contra os desafios comuns", acrescentou.
Iniciada com mais força durante o governo de Barack Obama, a crise com a China se acentuou com Donald Trump e continua em alta tensão com Joe Biden, mesmo que não haja mais ataques diretos como ocorriam com o republicano. Por sua vez, os chineses vivem criticando Washington por ter uma "mentalidade de Guerra Fria" e por se intrometer "em assuntos internos".
Primeiro país a registrar casos em massa de Covid-19, o presidente chinês também pediu mais "solidariedade e cooperação da comunidade internacional" para enfraquecer a pandemia.
"Os fatos demonstram mais uma vez que, em meio a uma torrente furiosa de uma crise global, os países não viajam separadamente em cerca de 190 pequenas embarcações, mas estão todos juntos em um navio gigante que tem na rota o nosso destino comum". (ANSA).
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