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Itália:Internação de menores por Covid cresce 27,5% em 1 semana
ROMA, 19 JAN (ANSA) - A Federação Italiana das Agências Sanitárias e Hospitalares da Itália (Fiaso), que inclui 20 grandes hospitais italianos, informou nesta quarta-feira (19) que houve um aumento de 27,5% nas internações de crianças e adolescentes com menos de 18 anos na semana epidemiológica que vai de 11 a 18 de janeiro.
No período, o número de hospitalizados passou de 120 para 153, dos quais 10 estão em unidades de terapia intensiva.
Cerca de 61% das internações são de crianças que têm menos de quatro anos, sendo que 34% delas são menores de seis meses de vida. Não há vacinas aprovadas para esse público ainda.
Outros 25% têm entre 5 e 11 anos, em faixa etária que começou a ser imunizada no país em 16 de dezembro, e 14% têm entre 12 e 18 anos.
Nas demais faixas etárias, os números da Fiaso apontam que é possível ver índices que mostram uma queda na pressão no serviços hospitalares, sendo que a alta nas internações da semana foi de 7,1%, bem abaixo dos 32% da semana anterior.
Considerando só as UTIs, a alta foi de 9%, metade do período anterior.
"Seguramente, estamos em uma fase de pico da pandemia.
Esperamos uma mudança significativa no período de duas semanas, com uma estabilização na taxa de positividade, mais alta por conta da disseminação da variante Ômicron, e uma redução na taxa de letalidade que agora está ligada mais aos efeitos da variante Delta nos não vacinados", explicou Clelia Di Serio, do setor de estatística médica da Universidade Vita-Salute San Raffaele de Milão, à ANSA. (ANSA).
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No período, o número de hospitalizados passou de 120 para 153, dos quais 10 estão em unidades de terapia intensiva.
Cerca de 61% das internações são de crianças que têm menos de quatro anos, sendo que 34% delas são menores de seis meses de vida. Não há vacinas aprovadas para esse público ainda.
Outros 25% têm entre 5 e 11 anos, em faixa etária que começou a ser imunizada no país em 16 de dezembro, e 14% têm entre 12 e 18 anos.
Nas demais faixas etárias, os números da Fiaso apontam que é possível ver índices que mostram uma queda na pressão no serviços hospitalares, sendo que a alta nas internações da semana foi de 7,1%, bem abaixo dos 32% da semana anterior.
Considerando só as UTIs, a alta foi de 9%, metade do período anterior.
"Seguramente, estamos em uma fase de pico da pandemia.
Esperamos uma mudança significativa no período de duas semanas, com uma estabilização na taxa de positividade, mais alta por conta da disseminação da variante Ômicron, e uma redução na taxa de letalidade que agora está ligada mais aos efeitos da variante Delta nos não vacinados", explicou Clelia Di Serio, do setor de estatística médica da Universidade Vita-Salute San Raffaele de Milão, à ANSA. (ANSA).
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