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Papa Francisco se solidariza com população de Tonga
VATICANO, 19 JAN (ANSA) - O papa Francisco expressou solidariedade nesta quarta-feira (19) à população de Tonga, país do Pacífico Sul atingido por um tsunami provocado pela erupção de um vulcão submarino no último fim de semana.
A explosão no vulcão Hunga Tonga-Hunga Ha'apai gerou ondas de até 1,2 metro e deixou pelo menos três pessoas mortas no arquipélago. Além disso, cobriu as ilhas com uma nuvem de cinzas e as deixou incomunicáveis.
"Meu pensamento vai para as populações das ilhas de Tonga, atingidas nos últimos dias pela erupção de um vulcão submarino que causou pesados danos materiais. Estou espiritualmente próximo a todas as pessoas que sofrem, implorando a Deus por alívio para seu sofrimento", disse o Papa em sua audiência semanal.
As cinzas que cobriram o país após a erupção impediram o envio de ajuda humanitária por via aérea, e o reparo do cabo submarino que conecta o arquipélago ao resto do mundo pode levar até um mês.
"A empresa americana de cabos SubCom alerta que vai demorar pelo menos quatro semanas para reparar a conexão de Tonga", disse nesta quarta-feira o Ministério das Relações Exteriores da Nova Zelândia.
Atualmente, só é possível se comunicar em Tonga por meio de telefones via satélite, equipamentos mantidos sobretudo por embaixadas estrangeiras. O cabo de telecomunicações foi rompido em dois lugares: um a 37 quilômetros da costa e outro nos arredores do vulcão, o que torna o conserto mais difícil.
De acordo com a Nasa, a erupção foi 500 vezes mais potente do que a bomba nuclear jogada pelos EUA sobre Hiroshima, no Japão.
Apesar dos problemas, tonganeses conseguiram limpar a pista do principal aeroporto do arquipélago, que estava sepultada sob uma camada de até 10 centímetros de cinzas, o que permitirá o pouso de aviões humanitários de Austrália e Nova Zelândia.
A principal necessidade neste momento é de água potável, já que os reservatórios das ilhas foram contaminados pelas cinzas e por água salgada do mar. (ANSA).
Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
A explosão no vulcão Hunga Tonga-Hunga Ha'apai gerou ondas de até 1,2 metro e deixou pelo menos três pessoas mortas no arquipélago. Além disso, cobriu as ilhas com uma nuvem de cinzas e as deixou incomunicáveis.
"Meu pensamento vai para as populações das ilhas de Tonga, atingidas nos últimos dias pela erupção de um vulcão submarino que causou pesados danos materiais. Estou espiritualmente próximo a todas as pessoas que sofrem, implorando a Deus por alívio para seu sofrimento", disse o Papa em sua audiência semanal.
As cinzas que cobriram o país após a erupção impediram o envio de ajuda humanitária por via aérea, e o reparo do cabo submarino que conecta o arquipélago ao resto do mundo pode levar até um mês.
"A empresa americana de cabos SubCom alerta que vai demorar pelo menos quatro semanas para reparar a conexão de Tonga", disse nesta quarta-feira o Ministério das Relações Exteriores da Nova Zelândia.
Atualmente, só é possível se comunicar em Tonga por meio de telefones via satélite, equipamentos mantidos sobretudo por embaixadas estrangeiras. O cabo de telecomunicações foi rompido em dois lugares: um a 37 quilômetros da costa e outro nos arredores do vulcão, o que torna o conserto mais difícil.
De acordo com a Nasa, a erupção foi 500 vezes mais potente do que a bomba nuclear jogada pelos EUA sobre Hiroshima, no Japão.
Apesar dos problemas, tonganeses conseguiram limpar a pista do principal aeroporto do arquipélago, que estava sepultada sob uma camada de até 10 centímetros de cinzas, o que permitirá o pouso de aviões humanitários de Austrália e Nova Zelândia.
A principal necessidade neste momento é de água potável, já que os reservatórios das ilhas foram contaminados pelas cinzas e por água salgada do mar. (ANSA).
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