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Itália tem 179.106 novos casos e 373 mortes por Covid-19
ROMA, 21 JAN (ANSA) - A Itália registrou 179.106 novos casos e 373 mortes por Covid-19, elevando para 9.603.856 contágios e 142.963 os óbitos na pandemia, informou o boletim do Ministério da Saúde nesta sexta-feira (21). Houve revisões de mortes em Abruzzo (3) e Sicília (21).
Os dados confirmam uma estabilização na curva de contágios, mostrando que a Itália chegou ao platô dos casos de Ômicron. A média móvel dos últimos sete dias teve uma queda pequena - de 172.699 para 171.678 - em uma alta de 25% na comparação com o mesmo dia da semana anterior.
Já os óbitos começam a dar sinais mais constantes de estabilização: a média subiu de 343 para 345 e, em percentual, houve uma elevação de 86% na comparação com o mesmo dia da semana anterior. Mas, pelo sexto dia seguido, o aumento diário apresenta um número percentual menor do que o dia anterior.
Os casos ativos, que descontam curas e mortes, chegaram a 2.716.895, sendo que 99,2% estão em isolamento domiciliar (casos leves ou assintomáticos) . Outras 19.485 estão sob observação médica e 1.707 em unidades de terapia intensiva.
Os testes realizados somaram 1.117.553, quase o mesmo número do dia anterior, com uma taxa de positividade de 16%.
O presidente do Instituto Superior de Saúde da Itália (ISS), Silvio Brusaferro, afirmou que, com base nas análises das semanas epidemiológicas, "começamos a ver o início da estabilização da curva e uma desaceleração do índice Rt na comparação com as semanas precedentes, mesmo com as regiões precisando lidar com o aumento tempestivo dos dados ligados ao número elevado de casos".
"Depois de 12 semanas contínuas de crescimento da epidemia de Covid-19, observa-se nessa semana sinais de estabilização da incidência, da transmissibilidade dos casos e da ocupação nos leitos de terapia intensiva. A utilização dos serviços hospitalares continua porém importante e é necessário incrementar ainda esse compromisso", destacou. (ANSA).
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Os dados confirmam uma estabilização na curva de contágios, mostrando que a Itália chegou ao platô dos casos de Ômicron. A média móvel dos últimos sete dias teve uma queda pequena - de 172.699 para 171.678 - em uma alta de 25% na comparação com o mesmo dia da semana anterior.
Já os óbitos começam a dar sinais mais constantes de estabilização: a média subiu de 343 para 345 e, em percentual, houve uma elevação de 86% na comparação com o mesmo dia da semana anterior. Mas, pelo sexto dia seguido, o aumento diário apresenta um número percentual menor do que o dia anterior.
Os casos ativos, que descontam curas e mortes, chegaram a 2.716.895, sendo que 99,2% estão em isolamento domiciliar (casos leves ou assintomáticos) . Outras 19.485 estão sob observação médica e 1.707 em unidades de terapia intensiva.
Os testes realizados somaram 1.117.553, quase o mesmo número do dia anterior, com uma taxa de positividade de 16%.
O presidente do Instituto Superior de Saúde da Itália (ISS), Silvio Brusaferro, afirmou que, com base nas análises das semanas epidemiológicas, "começamos a ver o início da estabilização da curva e uma desaceleração do índice Rt na comparação com as semanas precedentes, mesmo com as regiões precisando lidar com o aumento tempestivo dos dados ligados ao número elevado de casos".
"Depois de 12 semanas contínuas de crescimento da epidemia de Covid-19, observa-se nessa semana sinais de estabilização da incidência, da transmissibilidade dos casos e da ocupação nos leitos de terapia intensiva. A utilização dos serviços hospitalares continua porém importante e é necessário incrementar ainda esse compromisso", destacou. (ANSA).
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