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Supermercados e farmácias da Itália não exigirão vacinação
ROMA, 21 JAN (ANSA) - O primeiro-ministro da Itália, Mario Draghi, firmou o decreto nesta sexta-feira (21) em que determina as isenções para a apresentação do "super passe verde", que comprova a vacinação ou a cura recente da Covid-19.
No elenco dos locais que não devem exigir o certificado sanitário reforçado estão os supermercados e demais negócios alimentícios, farmácias, locais de atendimento de saúde, óticas, locais de compra de combustíveis, produtos para animais e para aquecimento de residências ou prédios.
Também estarão isentas de apresentar o documento pessoas que forem prestar denúncias em agências judiciárias ou de segurança pública. Para os demais procedimentos, será exigido.
Um outro ponto do decreto será a exigência de apresentação do "super passe verde" para agências postais, inclusive para quem for ao local apenas para retirar a aposentadoria.
Todas as regras entrarão em vigor no dia 1º de fevereiro, quando também se tornará obrigatória a vacinação das pessoas com mais de 50 anos. As medidas visam incentivar a imunização do grupo mais resistente à vacinação, pouco menos de 10% das pessoas com mais de 12 anos. (ANSA).
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No elenco dos locais que não devem exigir o certificado sanitário reforçado estão os supermercados e demais negócios alimentícios, farmácias, locais de atendimento de saúde, óticas, locais de compra de combustíveis, produtos para animais e para aquecimento de residências ou prédios.
Também estarão isentas de apresentar o documento pessoas que forem prestar denúncias em agências judiciárias ou de segurança pública. Para os demais procedimentos, será exigido.
Um outro ponto do decreto será a exigência de apresentação do "super passe verde" para agências postais, inclusive para quem for ao local apenas para retirar a aposentadoria.
Todas as regras entrarão em vigor no dia 1º de fevereiro, quando também se tornará obrigatória a vacinação das pessoas com mais de 50 anos. As medidas visam incentivar a imunização do grupo mais resistente à vacinação, pouco menos de 10% das pessoas com mais de 12 anos. (ANSA).
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