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Itália tem mais 167.206 casos e 427 mortes por Covid-19

26/01/2022 14h44

ROMA, 26 JAN (ANSA) - A Itália registrou 167.206 novos casos e 427 mortes por Covid-19, elevando para 10.383.561 contágios e 144.770 as vítimas da pandemia, informou o boletim diário do Ministério da Saúde nesta quarta-feira (26).   

Pelo sétimo dia consecutivo, a média móvel de contágios caiu, chegando a 159.063, número 7% menor do que no mesmo dia da semana passada. Já a de óbitos voltou a subir e chegou a 366. No entanto, a alta de 61% na comparação com a semana anterior é a menor registrada desde 12 de janeiro.   

Houve novamente revisão nos números de falecimentos em várias regiões, com óbitos que ocorreram em dias anteriores e só foram adicionados nesta quarta: Abruzzo adicionou cinco vítimas; Campânia outras 11; e Sicília incluiu mais 50 mortes.   

O boletim diário também mostrou que houve queda tanto no número de pessoas que estão sob observação médica em hospitais - passou de 20.037 para 20.001 - e nas unidades de terapia intensiva - de 1.691 para 1.665. As pessoas com casos leves ou assintomáticas são 99,2%, totalizando 2.694.915.   

Segundo a Federação Italiana das Agências Sanitárias e Hospitalares (Fiaso), que acompanha 20 grandes hospitais italianos, foi registrada a maior queda nas internações dos últimos três meses nesta semana.   

"Os internados por Covid diminuíram 2,5% nas intensivas e 8% nas demais. Os não vacinados são 60% do total de internações e, entre os vacinados na UTI, 72% não tinha tomado a terceira dose", diz o relatório.   

ISS - O Instituto Superior de Saúde (ISS) publicou um novo relatório sobre o acompanhamento sobre as mortes por Covid-19 na Itália.   

A idade média dos mortos por Covid-19 é de 78,6 anos, a maior parte deles foi internada em hospital, mas não na UTI e os falecidos que tinham se vacinado tinham uma idade ainda mais alta (com uma dose, a idade era de 82,6; com duas doses, 84,7 anos) e sofriam com doenças pré-existentes.   

Entre os que foram internados em UTIS e morreram, a média é que eles tivessem, na média, três doenças já existentes; nos demais departamentos médicos, o número sobe para 3,9. Considerando só os que tinham tomado uma dose ou as duas, essas comorbidades somam 5 e 4,9, respectivamente. (ANSA).   

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