Justiça italiana absolve Briatore em caso de crimes fiscais
GENOVA, 26 JAN (ANSA) - A Corte de Apelo de Gênova, na Itália, absolveu nesta quarta-feira (26) o executivo Flavio Briatore e outras três pessoas das acusações de crimes fiscais.
De acordo com a acusação, o ex-chefe de equipe da Benetton e Renault na Fórmula 1 teria usado um iate de luxo (Force Blue) em águas territoriais italianas de 2006 a 2010 sem ter pago impostos relativos ao veículo marítimo e os quais são avaliados em 3,6 milhões de euros.
Além disso, as outras três pessoas teriam desrespeitado leis ao abastecer dentro da União Europeia sem pagar os devidos impostos.
Na época, o iate de Briatore foi apreendido pela Guarda de Finanças italiana na costa de Gênova, quando estavam a bordo a esposa do executivo e o filho do casal. A embarcação recebia festas de grande porte, principalmente durante o Grande Prêmio de Mônaco.
Os juízes italianos revogaram o confisco da embarcação e a quantia de 3,6 milhões de euros. As autoridades também anularam a sentença da Corte de Apelo, que condenou Briatore a 18 meses de detenção em 2018. (ANSA).
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De acordo com a acusação, o ex-chefe de equipe da Benetton e Renault na Fórmula 1 teria usado um iate de luxo (Force Blue) em águas territoriais italianas de 2006 a 2010 sem ter pago impostos relativos ao veículo marítimo e os quais são avaliados em 3,6 milhões de euros.
Além disso, as outras três pessoas teriam desrespeitado leis ao abastecer dentro da União Europeia sem pagar os devidos impostos.
Na época, o iate de Briatore foi apreendido pela Guarda de Finanças italiana na costa de Gênova, quando estavam a bordo a esposa do executivo e o filho do casal. A embarcação recebia festas de grande porte, principalmente durante o Grande Prêmio de Mônaco.
Os juízes italianos revogaram o confisco da embarcação e a quantia de 3,6 milhões de euros. As autoridades também anularam a sentença da Corte de Apelo, que condenou Briatore a 18 meses de detenção em 2018. (ANSA).
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