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Biden telefonará para presidente da Ucrânia para debater crise
WASHINGTON, 27 JAN (ANSA) - O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, ligará nesta quinta-feira (27) para seu homólogo ucraniano, Volodimir Zelenski, para discutir a crise no território, no momento em que as tensões permanecem pela ameaça de invasão russa.
De acordo com a porta-voz da Casa Branca, Jen Psaki, o telefonema faz parte de "consultas regulares no contexto da crise com a Rússia e que não são esperados anúncios".
A expectativa, segundo Psaki, é de que Biden irá reiterar o apoio dos Estados Unidos à soberania e integridade territorial da Ucrânia.
Mais cedo, um porta-voz da Ucrânia afirmou que a conversa será "uma continuação lógica de estreita cooperação, coordenação de ações e confirmação do apoio à Ucrânia por seu parceiro".
Hoje, o governo americano pediu à China que use sua influência com a Rússia para desencorajar uma invasão no território ucraniano.
"Pedimos a Pequim que use sua influência com Moscou para solicitar diplomacia porque, se houver um conflito na Ucrânia, também não será bom para a China", afirmou o porta-voz do Departamento de Relações Exteriores, Ned Price.
Biden vem liderando tentativas de construir uma frente ocidental unida contra a pressão militar russa sobre a Ucrânia, o que irritou Moscou. Para os EUA, não há solução "sobre a Ucrânia sem a Ucrânia".
Enquanto isso, Moscou disse que os Estados Unidos estão falhando em abordar suas principais preocupações de segurança sobre a Ucrânia, mas deixou a porta aberta para novas negociações para aliviar as tensões. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
De acordo com a porta-voz da Casa Branca, Jen Psaki, o telefonema faz parte de "consultas regulares no contexto da crise com a Rússia e que não são esperados anúncios".
A expectativa, segundo Psaki, é de que Biden irá reiterar o apoio dos Estados Unidos à soberania e integridade territorial da Ucrânia.
Mais cedo, um porta-voz da Ucrânia afirmou que a conversa será "uma continuação lógica de estreita cooperação, coordenação de ações e confirmação do apoio à Ucrânia por seu parceiro".
Hoje, o governo americano pediu à China que use sua influência com a Rússia para desencorajar uma invasão no território ucraniano.
"Pedimos a Pequim que use sua influência com Moscou para solicitar diplomacia porque, se houver um conflito na Ucrânia, também não será bom para a China", afirmou o porta-voz do Departamento de Relações Exteriores, Ned Price.
Biden vem liderando tentativas de construir uma frente ocidental unida contra a pressão militar russa sobre a Ucrânia, o que irritou Moscou. Para os EUA, não há solução "sobre a Ucrânia sem a Ucrânia".
Enquanto isso, Moscou disse que os Estados Unidos estão falhando em abordar suas principais preocupações de segurança sobre a Ucrânia, mas deixou a porta aberta para novas negociações para aliviar as tensões. (ANSA)
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