Esse conteúdo é antigo
Rússia proíbe entrada de vários funcionários da União Europeia
KIEV, 28 JAN (ANSA) - O governo russo negou nesta sexta-feira (28) a entrada de vários funcionários da União Europeia (UE), especificando que foi uma "resposta a uma política absurda de restrições unilaterais" por parte de Bruxelas.
Segundo comunicado oficial, "entre os funcionários proibidos estão representantes das forças de segurança, órgãos legislativos e executivos de alguns países da UE que são pessoalmente responsáveis por divulgar a política anti-russa".
O Ministério das Relações Exteriores informou ainda que o governo de Vladimir Putin, "guiado pelo princípio de reciprocidade e paridade, decidiu ampliar a lista de respostas de representantes de Estados-membros e instituições da UE proibidas de entrar em seu território".
A medida foi tomada como uma resposta a uma "política absurda de restrições unilaterais" de Bruxelas e faz parte de uma série de sanções entre a Rússia e o bloco.
Países da UE e os Estados Unidos acusam a Rússia de ameaçar a Ucrânia com uma ação militar de grande escala, devido ao acúmulo de uma enorme capacidade militar ao longo da fronteira comum. A Rússia nega qualquer intenção de invadir o território ucraniano.
Hoje, o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, exortou o Ocidente a não desencadear "pânico" na crise com a Rússia. O discurso foi feito após o telefonema com o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, que mencionou "a possibilidade concreta de que os russos invadam a Ucrânia em fevereiro".
"O maior risco para a Ucrânia é a desestabilização interna e não a ameaça de uma invasão russa", disse Zelensky em entrevista coletiva com a imprensa internacional.
Segundo o líder da Ucrânia, a prioridade é "estabilizar a nossa economia". "A probabilidade do ataque" dos russos "existe, não desapareceu, e não foi menos grave em 2021", mas "não vemos uma escalada maior do que no ano passado", assegurou. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Segundo comunicado oficial, "entre os funcionários proibidos estão representantes das forças de segurança, órgãos legislativos e executivos de alguns países da UE que são pessoalmente responsáveis por divulgar a política anti-russa".
O Ministério das Relações Exteriores informou ainda que o governo de Vladimir Putin, "guiado pelo princípio de reciprocidade e paridade, decidiu ampliar a lista de respostas de representantes de Estados-membros e instituições da UE proibidas de entrar em seu território".
A medida foi tomada como uma resposta a uma "política absurda de restrições unilaterais" de Bruxelas e faz parte de uma série de sanções entre a Rússia e o bloco.
Países da UE e os Estados Unidos acusam a Rússia de ameaçar a Ucrânia com uma ação militar de grande escala, devido ao acúmulo de uma enorme capacidade militar ao longo da fronteira comum. A Rússia nega qualquer intenção de invadir o território ucraniano.
Hoje, o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, exortou o Ocidente a não desencadear "pânico" na crise com a Rússia. O discurso foi feito após o telefonema com o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, que mencionou "a possibilidade concreta de que os russos invadam a Ucrânia em fevereiro".
"O maior risco para a Ucrânia é a desestabilização interna e não a ameaça de uma invasão russa", disse Zelensky em entrevista coletiva com a imprensa internacional.
Segundo o líder da Ucrânia, a prioridade é "estabilizar a nossa economia". "A probabilidade do ataque" dos russos "existe, não desapareceu, e não foi menos grave em 2021", mas "não vemos uma escalada maior do que no ano passado", assegurou. (ANSA)
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.