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Rússia afirma que não iniciará ataque nuclear
ROMA, 18 MAI (ANSA) - O vice-primeiro-ministro da Rússia, Yury Borisov, afirmou nesta quarta-feira (18) que Moscou não será a primeira a realizar um ataque nuclear, já que só pode lançá-lo como forma de retaliação.
Citado pela agência "Interfax", Borisov mencionou uma espécie de doutrina militar para um ataque nuclear, que supostamente proíbe a Rússia de ser a primeira a lançar as bombas.
"De acordo com nossa doutrina, as Forças Armadas da Federação Russa usariam um ataque nuclear apenas em retaliação, não seríamos os primeiros a atacar", disse o político.
No início do mês, o Ministério da Defesa da Rússia afirmou que simularam "lançamentos eletrônicos" de mísseis com capacidade nuclear em Kaliningrado, localizado entre a Polônia e a Lituânia. Já em abril, um funcionário do Ministério das Relações Exteriores do país afirmou à agência "Tass" que os riscos de um conflito nuclear precisam ser reduzidos ao mínimo e evitados.
A diretora da Inteligência Nacional dos Estados Unidos, Avril Haines, declarou recentemente que o presidente da Rússia, Vladimir Putin, estaria pronto para utilizar armas nucleares táticas em território ucraniano se suas tropas forem derrotadas.
No último fim de semana, a premiê finlandesa, Sanna Marin, afirmou que a "ameaça nuclear" da Rússia é "muito séria" e que o país vizinho é "muito diferente daquele de alguns meses atrás".
(ANSA).
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Citado pela agência "Interfax", Borisov mencionou uma espécie de doutrina militar para um ataque nuclear, que supostamente proíbe a Rússia de ser a primeira a lançar as bombas.
"De acordo com nossa doutrina, as Forças Armadas da Federação Russa usariam um ataque nuclear apenas em retaliação, não seríamos os primeiros a atacar", disse o político.
No início do mês, o Ministério da Defesa da Rússia afirmou que simularam "lançamentos eletrônicos" de mísseis com capacidade nuclear em Kaliningrado, localizado entre a Polônia e a Lituânia. Já em abril, um funcionário do Ministério das Relações Exteriores do país afirmou à agência "Tass" que os riscos de um conflito nuclear precisam ser reduzidos ao mínimo e evitados.
A diretora da Inteligência Nacional dos Estados Unidos, Avril Haines, declarou recentemente que o presidente da Rússia, Vladimir Putin, estaria pronto para utilizar armas nucleares táticas em território ucraniano se suas tropas forem derrotadas.
No último fim de semana, a premiê finlandesa, Sanna Marin, afirmou que a "ameaça nuclear" da Rússia é "muito séria" e que o país vizinho é "muito diferente daquele de alguns meses atrás".
(ANSA).
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