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Após mais de 4 meses, Pequim e Xangai zeram casos de Covid-19
PEQUIM, 28 JUN (ANSA) - Pela primeira vez em mais de quatro meses, as cidades de Pequim e Xangai anunciaram que não registraram nenhum caso de Covid-19 nesta terça-feira (28).
As duas megalópoles foram alvo de lockdowns muito duros nos últimos meses por conta da política de "Covid zero" imposta pelo governo chinês provocando, além do confinamento da população, problemas para o comércio e a indústria globais.
Segundo a Comissão Sanitária Nacional, é a primeira vez desde 19 de fevereiro que não há casos na capital e no principal hub financeiro do país. No relatório diário, foram constatados 22 contágios locais e 21 assintomáticos em outras cidades chinesas.
Do ponto de vista do governo de Xi Jinping, zerar os contágios em Pequim e em Xangai era parte fundamental para "demonstrar a validade" da política de tolerância zero imposta desde os primeiros dias da crise sanitária. No entanto, apesar da "vida normal" voltar para os moradores, o governo ainda impõe restrições focadas, rastreamento de contatos e testes regulares da população.
Mudança quarentena - Nesta terça-feira, a China ainda anunciou uma mudança no período de quarentena dos visitantes que venham do exterior: o isolamento obrigatório caiu de 21 para 10 dias.
Segundo o novo protocolo, quem chegar ao país deve passar sete dias em quarentena localizada em um centro ou hotel determinado pelo governo e submeter-se a um "monitoramento atento" por outros três dias em casa. (ANSA).
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As duas megalópoles foram alvo de lockdowns muito duros nos últimos meses por conta da política de "Covid zero" imposta pelo governo chinês provocando, além do confinamento da população, problemas para o comércio e a indústria globais.
Segundo a Comissão Sanitária Nacional, é a primeira vez desde 19 de fevereiro que não há casos na capital e no principal hub financeiro do país. No relatório diário, foram constatados 22 contágios locais e 21 assintomáticos em outras cidades chinesas.
Do ponto de vista do governo de Xi Jinping, zerar os contágios em Pequim e em Xangai era parte fundamental para "demonstrar a validade" da política de tolerância zero imposta desde os primeiros dias da crise sanitária. No entanto, apesar da "vida normal" voltar para os moradores, o governo ainda impõe restrições focadas, rastreamento de contatos e testes regulares da população.
Mudança quarentena - Nesta terça-feira, a China ainda anunciou uma mudança no período de quarentena dos visitantes que venham do exterior: o isolamento obrigatório caiu de 21 para 10 dias.
Segundo o novo protocolo, quem chegar ao país deve passar sete dias em quarentena localizada em um centro ou hotel determinado pelo governo e submeter-se a um "monitoramento atento" por outros três dias em casa. (ANSA).
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