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Número de mortos em ataque a shopping na Ucrânia sobe para 20
ROMA, 28 JUN (ANSA) - Subiu para 20 o número de mortos no bombardeio russo contra um shopping center de Kremenchuk, no centro-leste da Ucrânia.
A cidade de pouco mais de 200 mil habitantes fica na província de Poltava, que não é alvo da ofensiva da Rússia para conquistar a região do Donbass, no extremo-leste ucraniano.
"Pelo menos 20 pessoas morreram no ataque com míssil ao shopping de Kremenchuk", declarou nesta terça-feira (28) o vice-chefe do Gabinete Presidencial da Ucrânia, Kyrylo Tymoshenko.
Ainda de acordo com ele, o bombardeio da última segunda (27) também deixou 59 feridos, sendo que 25 estão internados, e há mais de 40 relatos sobre "pessoas desaparecidas que pudessem estar no local" durante o ataque.
Centenas de socorristas continuam procurando por vítimas nos escombros do edifício, que, segundo a Ucrânia, não abrigava instalações militares.
O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, definiu o bombardeio como "cruel", enquanto o G7 qualificou a ação como um "crime de guerra".
Além disso, o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, pediu que a Rússia seja declarada como "Estado patrocinador do terrorismo". "Somente terroristas completamente malucos, que não deveriam ter lugar na Terra, podem lançar mísseis contra edifícios civis", afirmou o mandatário.
Já Moscou negou ter atacado o shopping e disse que um de seus mísseis atingiu um "depósito onde eram estocadas armas enviadas pelos EUA e pela Europa". De acordo com a Rússia, o incêndio nessa instalação militar se propagou para o centro comercial.
(ANSA).
Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
A cidade de pouco mais de 200 mil habitantes fica na província de Poltava, que não é alvo da ofensiva da Rússia para conquistar a região do Donbass, no extremo-leste ucraniano.
"Pelo menos 20 pessoas morreram no ataque com míssil ao shopping de Kremenchuk", declarou nesta terça-feira (28) o vice-chefe do Gabinete Presidencial da Ucrânia, Kyrylo Tymoshenko.
Ainda de acordo com ele, o bombardeio da última segunda (27) também deixou 59 feridos, sendo que 25 estão internados, e há mais de 40 relatos sobre "pessoas desaparecidas que pudessem estar no local" durante o ataque.
Centenas de socorristas continuam procurando por vítimas nos escombros do edifício, que, segundo a Ucrânia, não abrigava instalações militares.
O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, definiu o bombardeio como "cruel", enquanto o G7 qualificou a ação como um "crime de guerra".
Além disso, o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, pediu que a Rússia seja declarada como "Estado patrocinador do terrorismo". "Somente terroristas completamente malucos, que não deveriam ter lugar na Terra, podem lançar mísseis contra edifícios civis", afirmou o mandatário.
Já Moscou negou ter atacado o shopping e disse que um de seus mísseis atingiu um "depósito onde eram estocadas armas enviadas pelos EUA e pela Europa". De acordo com a Rússia, o incêndio nessa instalação militar se propagou para o centro comercial.
(ANSA).
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