Senado aprova maior plano do clima da história dos EUA
NOVA YORK, 8 AGO (ANSA) - O Senado dos Estados Unidos aprovou neste domingo (7) o maior plano de clima e saúde da história do país, que destinará cerca de US$ 370 bilhões para reduzir emissões de gases que causam o efeito estufa em até 40% até 2030. Ao todo, a legislação prevê US$ 740 bilhões para todos os objetivos.
O projeto, chamado de Lei de Redução da Inflação, recebeu 51 votos a favor e 50 contrários, tendo sido aprovado graças a união de todos os senadores democratas e o voto de minerva da presidente do Senado, a vice-presidente, Kamala Harris. Agora, o texto voltará para a Câmara dos Representantes, onde o Partido Democrata tem maioria, e seguirá para a sanção de Joe Biden.
Além disso, o texto prevê que os norte-americanos recebam até US$ 7,5 mil para trocar seu carro movido a combustível fóssil por um elétrico bem como as indústrias receberão incentivos fiscais para usar mais energia limpa em suas instalações.
Outro ponto do projeto é dar um impulso às energias renováveis em detrimento das fósseis, barateando os custos de fornecimento e incentivando os consumidores a fazerem trocas em suas residências.
O projeto ainda dará maior autonomia para o programa de saúde Mediacare, que conseguirá negociar preços de determinados medicamentos.
O resultado é uma grande vitória para Biden e os democratas a cerca de 100 dias das eleições de novembro, o que pode ajudar a impulsionar as campanhas do partido que, segundo as pesquisas de intenção de votos, deve perder a maioria na Câmara dos Representantes. (ANSA).
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O projeto, chamado de Lei de Redução da Inflação, recebeu 51 votos a favor e 50 contrários, tendo sido aprovado graças a união de todos os senadores democratas e o voto de minerva da presidente do Senado, a vice-presidente, Kamala Harris. Agora, o texto voltará para a Câmara dos Representantes, onde o Partido Democrata tem maioria, e seguirá para a sanção de Joe Biden.
Além disso, o texto prevê que os norte-americanos recebam até US$ 7,5 mil para trocar seu carro movido a combustível fóssil por um elétrico bem como as indústrias receberão incentivos fiscais para usar mais energia limpa em suas instalações.
Outro ponto do projeto é dar um impulso às energias renováveis em detrimento das fósseis, barateando os custos de fornecimento e incentivando os consumidores a fazerem trocas em suas residências.
O projeto ainda dará maior autonomia para o programa de saúde Mediacare, que conseguirá negociar preços de determinados medicamentos.
O resultado é uma grande vitória para Biden e os democratas a cerca de 100 dias das eleições de novembro, o que pode ajudar a impulsionar as campanhas do partido que, segundo as pesquisas de intenção de votos, deve perder a maioria na Câmara dos Representantes. (ANSA).
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