Em meio a trégua, operação de Israel mata 4 na Cisjordânia
TEL AVIV, 9 AGO (ANSA) - Apesar do cessar-fogo entre israelenses e palestinos por conta dos últimos ataques na Faixa de Gaza, operações de Israel em Nablus e em Heron, na Cisjordânia, deixaram quatro palestinos mortos, informou o Ministério da Saúde nesta terça-feira (9). Cerca de 40 pessoas também ficaram feridas.
Tanto Israel como os líderes palestinos confirmaram que uma das vítimas era Ibrahim al-Nabulsi, um dos comandantes locais das Brigadas dos Mártires de Al-Aqsa, uma formação militar ligada ao grupo Al-Fatah.
Outro morto foi Islam Sabbouh, membro da ala militar da Jihad Islâmica em Jenin. A terceira vítima foi um adolescente de 16 anos, identificado como Hussein Jamal Taha, que não teve nenhuma conexão com grupos palestinos confirmada.
Já a agência palestina Wafa informou que a quarta vítima, que estava em Heron, é Muamen Jaber Yassin, um jovem de 17 anos. Ele estava nas ruas da cidade para protestar contra a operação israelense em Nablus. Yassin teria sido morto por um tiro disparado por militares israelenses.
A Rádio Militar de Israel confirmou que houve uma morte durante as manifestações, sem precisar a identidade.
"Um crime odioso. Esse crime é o novo episódio na guerra iniciada contra o nosso povo, contra a nossa causa nacional e contra os nossos direitos. Afirmamos que Israel é plenamente responsável por esse novo crime, que pode ter consequências desastrosas", informou em nota o Ministério das Relações Exteriores da Autoridade Nacional Palestina (ANP).
A tensão na região voltou a aumentar em 2022 com ações pontuais de palestinos contra israelenses e do governo de Israel contra os grupos armados locais. (ANSA).
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Tanto Israel como os líderes palestinos confirmaram que uma das vítimas era Ibrahim al-Nabulsi, um dos comandantes locais das Brigadas dos Mártires de Al-Aqsa, uma formação militar ligada ao grupo Al-Fatah.
Outro morto foi Islam Sabbouh, membro da ala militar da Jihad Islâmica em Jenin. A terceira vítima foi um adolescente de 16 anos, identificado como Hussein Jamal Taha, que não teve nenhuma conexão com grupos palestinos confirmada.
Já a agência palestina Wafa informou que a quarta vítima, que estava em Heron, é Muamen Jaber Yassin, um jovem de 17 anos. Ele estava nas ruas da cidade para protestar contra a operação israelense em Nablus. Yassin teria sido morto por um tiro disparado por militares israelenses.
A Rádio Militar de Israel confirmou que houve uma morte durante as manifestações, sem precisar a identidade.
"Um crime odioso. Esse crime é o novo episódio na guerra iniciada contra o nosso povo, contra a nossa causa nacional e contra os nossos direitos. Afirmamos que Israel é plenamente responsável por esse novo crime, que pode ter consequências desastrosas", informou em nota o Ministério das Relações Exteriores da Autoridade Nacional Palestina (ANP).
A tensão na região voltou a aumentar em 2022 com ações pontuais de palestinos contra israelenses e do governo de Israel contra os grupos armados locais. (ANSA).
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