EUA fazem teste com míssil nuclear de longo alcance
WASHINGTON, 16 AGO (ANSA) - Os Estados Unidos testaram um míssil nuclear de longo alcance nesta terça-feira (16), informou o Comando de Ataque Global da Força Aérea.
O teste havia sido adiado no último dia 4 por conta da tensão causada com a China por conta da visita da presidente da Câmara dos Representantes, Nancy Pelosi, a Taiwan.
O míssil Minuteman III foi lançado da base da aeronáutica em Vandenberg, na Califórnia, às 4h49 (hora local), e viajou cerca de 6,7 mil quilômetros em direção a um campo de testes norte-americanos nas Ilhas Marshall. Segundo a nota oficial do Comando, "esse foi um teste de rotina para demonstrar que o arsenal nuclear dos EUA está pronto". "Esses testes ocorreram mais de 300 vezes antes e não é o resultado dos eventos mundiais atuais", acrescenta ainda a Força Aérea.
A referência é para tentar não acentuar ainda mais a crise diplomática que ocorre com Pequim desde que a líder democrata decidiu viajar ao território - considerado uma "província rebelde", mas parte da "China Única".
Desde que Pelosi foi à ilha, os chineses fizeram os maiores exercícios militares na região e acusaram os EUA de "traição".
Por sua vez, Washington disse que visitas de políticos norte-americanos ao local são rotineiras e que não mudou sua postura em reconhecer Taiwan como parte da China. (ANSA).
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O teste havia sido adiado no último dia 4 por conta da tensão causada com a China por conta da visita da presidente da Câmara dos Representantes, Nancy Pelosi, a Taiwan.
O míssil Minuteman III foi lançado da base da aeronáutica em Vandenberg, na Califórnia, às 4h49 (hora local), e viajou cerca de 6,7 mil quilômetros em direção a um campo de testes norte-americanos nas Ilhas Marshall. Segundo a nota oficial do Comando, "esse foi um teste de rotina para demonstrar que o arsenal nuclear dos EUA está pronto". "Esses testes ocorreram mais de 300 vezes antes e não é o resultado dos eventos mundiais atuais", acrescenta ainda a Força Aérea.
A referência é para tentar não acentuar ainda mais a crise diplomática que ocorre com Pequim desde que a líder democrata decidiu viajar ao território - considerado uma "província rebelde", mas parte da "China Única".
Desde que Pelosi foi à ilha, os chineses fizeram os maiores exercícios militares na região e acusaram os EUA de "traição".
Por sua vez, Washington disse que visitas de políticos norte-americanos ao local são rotineiras e que não mudou sua postura em reconhecer Taiwan como parte da China. (ANSA).
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