Rússia denuncia 'sabotagem' contra base militar na Crimeia
ROMA, 16 AGO (ANSA) - O Ministério da Defesa da Rússia denunciou nesta terça-feira (16) uma ação de "sabotagem" contra uma base militar na Crimeia, península ucraniana anexada por Moscou em 2014.
O incidente ocorreu no distrito de Dzhankoy, onde um incêndio seguido de explosões atingiu um depósito de munições, provocando danos em linhas de energia, ferrovias e prédios residenciais, segundo o governo russo.
"Na manhã de 16 de agosto, como resultado de uma sabotagem, um depósito militar perto de Dzhankoy foi danificado", disse o Ministério da Defesa. Duas pessoas ficaram feridas.
Em seu perfil no Twitter, Mikhailo Podolyak, conselheiro do presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, afirmou que as explosões desta terça representam o início da "desmilitarização" da Crimeia, insinuando uma possível responsabilidade de Kiev na ação.
Já o chefe de gabinete de Zelensky, Andriy Yermak, afirmou que a "desmilitarização" da península vai continuar até a "completa libertação dos territórios ucranianos". "A Crimeia é Ucrânia", acrescentou.
Na semana passada, explosões atingiram a base aérea russa de Saki, também na Crimeia e que é usada para realizar ataques contra a Ucrânia. Kiev, no entanto, nunca reivindicou oficialmente a autoria do incidente. (ANSA).
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O incidente ocorreu no distrito de Dzhankoy, onde um incêndio seguido de explosões atingiu um depósito de munições, provocando danos em linhas de energia, ferrovias e prédios residenciais, segundo o governo russo.
"Na manhã de 16 de agosto, como resultado de uma sabotagem, um depósito militar perto de Dzhankoy foi danificado", disse o Ministério da Defesa. Duas pessoas ficaram feridas.
Em seu perfil no Twitter, Mikhailo Podolyak, conselheiro do presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, afirmou que as explosões desta terça representam o início da "desmilitarização" da Crimeia, insinuando uma possível responsabilidade de Kiev na ação.
Já o chefe de gabinete de Zelensky, Andriy Yermak, afirmou que a "desmilitarização" da península vai continuar até a "completa libertação dos territórios ucranianos". "A Crimeia é Ucrânia", acrescentou.
Na semana passada, explosões atingiram a base aérea russa de Saki, também na Crimeia e que é usada para realizar ataques contra a Ucrânia. Kiev, no entanto, nunca reivindicou oficialmente a autoria do incidente. (ANSA).
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