Itália construirá satélites da ESA contra desastres naturais
ROMA, 3 DEZ (ANSA) - A Itália assinou neste sábado (3) uma série de contratos para a construção de cerca de 50 satélites que vão prever catástrofes ambientais e analisar possíveis riscos hidrogeológicos Os acordos têm um valor total de 68 milhões de euros, e os satélites serão construídos na Itália por iniciativa do governo, graças aos recursos do Plano Nacional de Recuperação e Resiliência (PNRR).
A conclusão está prevista para 2026 sob a gestão da Agência Espacial Europeia (ESA) com o apoio da Agência Espacial Italiana (ASI). A assinatura ocorreu em Roma, no âmbito do evento sobre a Nova Economia Espacial, entre a ESA e as empresas Argotec, que vai construir 10 satélites, e OHB Italia, que fará 12, inicialmente.
O projeto de satélites IRIDE (Iris, em português) é um ambicioso projeto de 1,3 bilhões de euros composto por cerca de 50 satélites de vários tipos e tamanhos, mas todos concebidos para observar o que se passa no planeta a partir do espaço.
O lançamento do primeiro está previsto para 2025 e os primeiros serviços para 2026. O objetivo principal dos satélites é monitorar o planeta e suas mudanças, funcionando como uma "constelação" para apoiar as administrações europeias e os serviços de Defesa Civil no combate à "instabilidade hidrogeológica e incêndios".
Além disso, vai ajudar a "proteger a orla costeira, monitorar infraestruturas críticas, qualidade do ar e condições meteorológicas". (ANSA).
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A conclusão está prevista para 2026 sob a gestão da Agência Espacial Europeia (ESA) com o apoio da Agência Espacial Italiana (ASI). A assinatura ocorreu em Roma, no âmbito do evento sobre a Nova Economia Espacial, entre a ESA e as empresas Argotec, que vai construir 10 satélites, e OHB Italia, que fará 12, inicialmente.
O projeto de satélites IRIDE (Iris, em português) é um ambicioso projeto de 1,3 bilhões de euros composto por cerca de 50 satélites de vários tipos e tamanhos, mas todos concebidos para observar o que se passa no planeta a partir do espaço.
O lançamento do primeiro está previsto para 2025 e os primeiros serviços para 2026. O objetivo principal dos satélites é monitorar o planeta e suas mudanças, funcionando como uma "constelação" para apoiar as administrações europeias e os serviços de Defesa Civil no combate à "instabilidade hidrogeológica e incêndios".
Além disso, vai ajudar a "proteger a orla costeira, monitorar infraestruturas críticas, qualidade do ar e condições meteorológicas". (ANSA).
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