Sob ameaça de greve, Meloni defende decreto de combustíveis
ROMA, 23 JAN (ANSA) - A premiê da Itália, Giorgia Meloni, afirmou nesta segunda-feira (23) que não vai recuar do decreto que obriga postos de gasolina a exibir o preço médio nacional ao lado dos valores cobrados pelos estabelecimentos.
A medida foi tomada para combater uma suposta especulação nos preços dos combustíveis e irritou donos de postos, que convocaram uma greve de 48 horas a partir das 19h de 24 de janeiro.
"O governo nunca imaginou procedimentos para apontar o dedo para os postos de gasolina, mas sim para reconhecer o valor dos muitos que são honestos", disse Meloni durante uma visita à Argélia.
"Não podemos voltar atrás em uma medida que é justa. Publicar o preço médio é bom senso, ninguém quer atingir a categoria", ressaltou a primeira-ministra.
Os preços dos combustíveis dispararam na virada do ano, mas os donos de postos culpam o fim da desoneração à gasolina que estava em vigor desde a gestão do premiê Mario Draghi. (ANSA).
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A medida foi tomada para combater uma suposta especulação nos preços dos combustíveis e irritou donos de postos, que convocaram uma greve de 48 horas a partir das 19h de 24 de janeiro.
"O governo nunca imaginou procedimentos para apontar o dedo para os postos de gasolina, mas sim para reconhecer o valor dos muitos que são honestos", disse Meloni durante uma visita à Argélia.
"Não podemos voltar atrás em uma medida que é justa. Publicar o preço médio é bom senso, ninguém quer atingir a categoria", ressaltou a primeira-ministra.
Os preços dos combustíveis dispararam na virada do ano, mas os donos de postos culpam o fim da desoneração à gasolina que estava em vigor desde a gestão do premiê Mario Draghi. (ANSA).
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