Fúria no trânsito provoca impressionante sequência de acidentes em rodovia nos EUA
Um vídeo gravado pelo motorista Chris Traber mostra uma briga que desencadeou uma sequência de acidentes em uma rodovia nos Estados Unidos.
As imagens mostram um motociclista chutando a porta de trás de um Nissan Sedan, que tenta atingir a moto, mas em seguida bate contra a divisa de cimento da rodovia e volta para o centro da pista, atingindo uma camionete que capota.
"Eu vi minha vida acabar, para ser sincero. Quando senti o impacto e a camionete virou e eu comecei a girar eu não vi nada além de asfalto e céu", diz Carlos Benavidez, motorista da camionete que sobreviveu ao acidente.
Ninguém ficou gravemente ferido. A polícia agora procura o motociclista que chutou o carro e não parou.
Chris Traber, um motorista que estava um pouco atrás do carro que rodopiou, ficou em choque. "Eu não sei se o motorista do carro ficou assustado ou pirou do tipo 'o que eu devo fazer agora' ou tentou tirar o motociclista da rodovia intencionalmente".
Segundo dados da Diretoria Nacional de Segurança do Trânsito Rodoviário, as mortes causadas por agressividade na direção aumentaram em 60% nos Estados Unidos desde 2011. Cerca de dois terços das mortes em rodovias são causadas por direção agressiva.
No Brasil, segundo balanço da Polícia Rodoviária Federal (PRF), o número de mortes em rodovias federais caiu 6,8% em 2016 e o número de acidentes graves caiu 3,9% em relação ao ano de 2015.
Em 2016, ocorreram 20.994 acidentes graves em rodovias federais em relação a 21.854 ocorrências em 2015.
Ao todo foram 21.439 feridos graves e 6.405 mortos em decorrência desses acidentes.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.