Depp pode estrelar filme sobre morte de espião russo
da BBC, em Londres
O astro de Hollywood Johnny Depp pode produzir e estrelar um filme sobre a morte do ex-espião russo Alexander Litvinenko, morto em Londres no fim do ano passado.
A produção se basearia no livro Sasha’s Story: The Life and Death of a Russian Spy (em tradução livre, "A história de Sasha: Vida e Morte de um Espião Russo"), que será lançado pelo jornalista Alan Cowell, do jornal americano The New York Times
De acordo com o jornal setorial Variety, os direitos do livro foram comprados pelos estúdios Warner Bros para serem filmados pela companhia do ator, a Infinitum Nihil.
Segundo o jornal, o protagonista de Piratas do Caribe acompanhou com atenção o desenrolar do caso envolvendo o ex-funcionário da KGB.
A morte de Litvinenko, 43, impressionou o mundo no ano passado, quando médicos revelaram que ele foi envenenado por uma substância radioativa chamada polônio-210, em pleno centro da capital britânica.
Familiares e amigos do ex-espião levantaram a suspeita de que o regime do presidente Vladimir Putin, que Litvinenko criticava, estaria por trás da trama.
O Kremlin negou todas as acusações, e pediu à polícia russa que trabalhe em cooperação com as autoridades inglesas para desvendar o mistério.
A produção se basearia no livro Sasha’s Story: The Life and Death of a Russian Spy (em tradução livre, "A história de Sasha: Vida e Morte de um Espião Russo"), que será lançado pelo jornalista Alan Cowell, do jornal americano The New York Times
De acordo com o jornal setorial Variety, os direitos do livro foram comprados pelos estúdios Warner Bros para serem filmados pela companhia do ator, a Infinitum Nihil.
Segundo o jornal, o protagonista de Piratas do Caribe acompanhou com atenção o desenrolar do caso envolvendo o ex-funcionário da KGB.
A morte de Litvinenko, 43, impressionou o mundo no ano passado, quando médicos revelaram que ele foi envenenado por uma substância radioativa chamada polônio-210, em pleno centro da capital britânica.
Familiares e amigos do ex-espião levantaram a suspeita de que o regime do presidente Vladimir Putin, que Litvinenko criticava, estaria por trás da trama.
O Kremlin negou todas as acusações, e pediu à polícia russa que trabalhe em cooperação com as autoridades inglesas para desvendar o mistério.