Itália prende 800 em ação contra rede de prostituição
da BBC, em Londres
A polícia da Itália revelou nesta quarta-feira que, últimos quatro meses, a polícia na Itália prendeu quase 800 integrantes de uma rede de prostituição e de tráfico de pessoas que operava no país.
De acordo com o chefe do Departamento Contra o Crime da Itália, Francesco Gratteri, cerca de 1,3 mil pessoas de diversas nacionalidades foram indiciadas por envolvimento na rede de tráfico, a maioria de origem brasileira, romena, albanesa e até chinesa.
Acredita-se que as gangues criminosas convenciam moças dos Bálcãs e do Leste europeu a se prostituir e depois as submetiam a um regime de semi-escravidão.
"Em alguns casos, a garota é conquistada com a promessa de um trabalho, mas para isso tem de pagar uma quantia de dinheiro", disse Gratteri.
"Depois disso, quando ela é forçada a se prostituir e viver num regime de escravidão, ela também tem de pagar diariamente ou mensalmente para seu cafetão para que ela possa sobreviver."
A polícia acredita que cada mulher tenha rendido às gangues pelo menos US$ 6 mil (aproximadamente R$ 12,8 mil) por mês.
De acordo com o chefe do Departamento Contra o Crime da Itália, Francesco Gratteri, cerca de 1,3 mil pessoas de diversas nacionalidades foram indiciadas por envolvimento na rede de tráfico, a maioria de origem brasileira, romena, albanesa e até chinesa.
Acredita-se que as gangues criminosas convenciam moças dos Bálcãs e do Leste europeu a se prostituir e depois as submetiam a um regime de semi-escravidão.
"Em alguns casos, a garota é conquistada com a promessa de um trabalho, mas para isso tem de pagar uma quantia de dinheiro", disse Gratteri.
"Depois disso, quando ela é forçada a se prostituir e viver num regime de escravidão, ela também tem de pagar diariamente ou mensalmente para seu cafetão para que ela possa sobreviver."
A polícia acredita que cada mulher tenha rendido às gangues pelo menos US$ 6 mil (aproximadamente R$ 12,8 mil) por mês.