Lula ajudou a 'humanizar' Fórum Econômico, diz Furlan
da BBC, em Londres
Um habitué do Fórum Econômico Mundial - já foram 15 edições -, o ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, Luiz Fernando Furlan, disse que o presidente Lula ajudou a “humanizar” o evento.
Em 2003, na primeira participação do presidente Lula no Fórum, Furlan afirmou que caso Davos não se humanizasse, correria o risco de desaparecer.
Não desapareceu nem perdeu o tom de negócios, mas incluiu em sua agenda temas como pobreza, doenças (Bill Gates, da Microsoft, investiu milhões de dólares na pesquisa contra a malária) ou aquecimento global, um dos temas centrais neste ano.
Mas Furlan vai além e diz que o presidente brasileiro trouxe o Fórum Social Mundial a Davos.
“Quem trouxe o Fórum Social para Davos foi o presidente Lula quando, em 2003, ele fez aqui o mesmo discurso que fez em Porto Alegre. Ele fez a ponte entre o social e o econômico”, disse o ministro.
Aquela, no entanto, foi a última vez que o presidente participou de um Fórum Social.
“Mas ele é o porta-voz. Não precisa ir ao Fórum Social para ser o porta-voz das questões sociais”, justificou Furlan. “As ações do governo comprovam o compromisso dele com o social.”
A edição deste ano do Fórum Social Mundial ocorreu no Quênia e houve críticas à ausência do presidente Lula.
Negócios
Mas no seu primeiro dia na estação de esqui suíça, o presidente Lula tratou de negócios.
Encontrou-se com a farmacêutica Merk, que anunciou a transferência para o Brasil da coordenação de toda a América Latina.
O Googgle disse que está entusiasmado com o Brasil e mostrou interesse em investir em programas sociais brasileiros.
Já o Citigroup falou que gostaria de ampliar as suas operações no país, mas que, devido ao “sucesso da política econômica dos últimos quatro anos”, eles não encontram nenhuma organização à venda no Brasil em que possam investir por aquisição e que estão procurando fazer parcerias.
Em 2003, na primeira participação do presidente Lula no Fórum, Furlan afirmou que caso Davos não se humanizasse, correria o risco de desaparecer.
Não desapareceu nem perdeu o tom de negócios, mas incluiu em sua agenda temas como pobreza, doenças (Bill Gates, da Microsoft, investiu milhões de dólares na pesquisa contra a malária) ou aquecimento global, um dos temas centrais neste ano.
Mas Furlan vai além e diz que o presidente brasileiro trouxe o Fórum Social Mundial a Davos.
“Quem trouxe o Fórum Social para Davos foi o presidente Lula quando, em 2003, ele fez aqui o mesmo discurso que fez em Porto Alegre. Ele fez a ponte entre o social e o econômico”, disse o ministro.
Aquela, no entanto, foi a última vez que o presidente participou de um Fórum Social.
“Mas ele é o porta-voz. Não precisa ir ao Fórum Social para ser o porta-voz das questões sociais”, justificou Furlan. “As ações do governo comprovam o compromisso dele com o social.”
A edição deste ano do Fórum Social Mundial ocorreu no Quênia e houve críticas à ausência do presidente Lula.
Negócios
Mas no seu primeiro dia na estação de esqui suíça, o presidente Lula tratou de negócios.
Encontrou-se com a farmacêutica Merk, que anunciou a transferência para o Brasil da coordenação de toda a América Latina.
O Googgle disse que está entusiasmado com o Brasil e mostrou interesse em investir em programas sociais brasileiros.
Já o Citigroup falou que gostaria de ampliar as suas operações no país, mas que, devido ao “sucesso da política econômica dos últimos quatro anos”, eles não encontram nenhuma organização à venda no Brasil em que possam investir por aquisição e que estão procurando fazer parcerias.