Militares dos EUA exibem arma com raio de calor
da BBC, em Londres
As forças armadas dos Estados Unidos fizeram a primeira demonstração do que dizem ser uma arma revolucionária para repelir inimigos ou dispersar multidões hostis que dispara um raio de calor.
A arma - chamada "Guardião Silencioso" - projeta um raio de intensa energia que produz uma repentina sensação de queima, mas na verdade é inofensivo.
O raio pode ser disparado a uma distância de 500 metros - muito maior do que armas não-letais já existentes, como as que lançam balas de borracha.
A arma deverá entrar em uso militar pelos Estados Unidos dentro de três anos.
O protótipo usa uma grande antena retangular montada sobre um veículo.
As ondas podem penetrar em roupas mas não em paredes, aquecendo repentinamente a pele de qualquer pessoa em seu caminho a uma temperatura de até 50 graus Celsius.
Jornalistas que se apresentaram como alvos voluntários durante a demonstração em uma base aérea no Estado americano da Geórgia descreveram a sensação como semelhante ao bafo de um forno muito quente - dolorida demais para suportar e que os forçou a desviar o corpo da ação do raio.
Representantes das forças armadas disseram que a arma é inofensiva, mas pode se mostrar valiosa nas situações cada vez mais complexas que enfrentam.
O coronel encarregado da demonstração disse que a arma é uma alternativa a abrir fogo com armas convencionais, o que pode poupar vidas.
O sistema pode ser usado tanto para dispersar multidões hostis em tempo de paz, quanto em conflitos como no Iraque e no Afeganistão.
A arma - chamada "Guardião Silencioso" - projeta um raio de intensa energia que produz uma repentina sensação de queima, mas na verdade é inofensivo.
O raio pode ser disparado a uma distância de 500 metros - muito maior do que armas não-letais já existentes, como as que lançam balas de borracha.
A arma deverá entrar em uso militar pelos Estados Unidos dentro de três anos.
O protótipo usa uma grande antena retangular montada sobre um veículo.
As ondas podem penetrar em roupas mas não em paredes, aquecendo repentinamente a pele de qualquer pessoa em seu caminho a uma temperatura de até 50 graus Celsius.
Jornalistas que se apresentaram como alvos voluntários durante a demonstração em uma base aérea no Estado americano da Geórgia descreveram a sensação como semelhante ao bafo de um forno muito quente - dolorida demais para suportar e que os forçou a desviar o corpo da ação do raio.
Representantes das forças armadas disseram que a arma é inofensiva, mas pode se mostrar valiosa nas situações cada vez mais complexas que enfrentam.
O coronel encarregado da demonstração disse que a arma é uma alternativa a abrir fogo com armas convencionais, o que pode poupar vidas.
O sistema pode ser usado tanto para dispersar multidões hostis em tempo de paz, quanto em conflitos como no Iraque e no Afeganistão.