Governo só negocia PAC sem repasse de recursos, diz Mantega
da BBC, em Londres
O governo aceita negociar alguns pontos do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), mas não cederá em pontos que signifiquem repasse de recursos federais aos Estados, segundo afirmou nesta quarta-feira, em Londres, o ministro da Fazenda, Guido Mantega.
“O governo federal também vive restrições orçamentárias. Não há dinheiro sobrando”, argumentou o ministro. “Mas desde que não avancem em recursos federais, há alguns pontos que podemos negociar”, disse ele, sem detalhar quais são esses pontos.
Segundo ele, o governo federal não tem condições de aumentar seu nível de investimentos, como prevê o PAC, e ao mesmo tempo repassar parte de sua arrecadação aos governos estaduais.
O ministro argumentou que o próprio PAC beneficiará os governos estaduais, já que o programa prevê também investimentos em infra-estrutura nos Estados.
Crescimento
Além disso, segundo ele, o eventual aumento no ritmo de crescimento do país previsto pelo PAC também elevará o crescimento nos Estados, que terão com isso um aumento na arrecadação.
“As medidas do PAC já beneficiam os Estados e os municípios”, afirma.
Mantega está na Grã-Bretanha para encontros com investidores, analistas e autoridades britânicas. O objetivo dos encontros era divulgar as iniciativas do PAC e “vender” o Brasil aos investidores estrangeiros.
Na avaliação do próprio ministro, sua mensagem foi bem recebida por seus interlocutores. “A impressão que eu tenho é que há uma confiança muito grande no Brasil, como não havia há muito tempo”, disse.
“Eles reconhecem nossos avanços e reconhecem que o Brasil tem condições para alcançar um crescimento maior”, disse.
“O governo federal também vive restrições orçamentárias. Não há dinheiro sobrando”, argumentou o ministro. “Mas desde que não avancem em recursos federais, há alguns pontos que podemos negociar”, disse ele, sem detalhar quais são esses pontos.
Segundo ele, o governo federal não tem condições de aumentar seu nível de investimentos, como prevê o PAC, e ao mesmo tempo repassar parte de sua arrecadação aos governos estaduais.
O ministro argumentou que o próprio PAC beneficiará os governos estaduais, já que o programa prevê também investimentos em infra-estrutura nos Estados.
Crescimento
Além disso, segundo ele, o eventual aumento no ritmo de crescimento do país previsto pelo PAC também elevará o crescimento nos Estados, que terão com isso um aumento na arrecadação.
“As medidas do PAC já beneficiam os Estados e os municípios”, afirma.
Mantega está na Grã-Bretanha para encontros com investidores, analistas e autoridades britânicas. O objetivo dos encontros era divulgar as iniciativas do PAC e “vender” o Brasil aos investidores estrangeiros.
Na avaliação do próprio ministro, sua mensagem foi bem recebida por seus interlocutores. “A impressão que eu tenho é que há uma confiança muito grande no Brasil, como não havia há muito tempo”, disse.
“Eles reconhecem nossos avanços e reconhecem que o Brasil tem condições para alcançar um crescimento maior”, disse.