EUA constroem ponte de vidro no Grand Canyon; veja fotos
da BBC, em Londres
Uma ponte com assoalho de vidro, em forma de ferradura, vai permitir que visitantes "passeiem pelo céu" do Grand Canyon, no Arizona, Estados Unidos, e admirem uma paisagem que, até hoje, era privilégio exclusivo das águias.
A atração, batizada de Skywalk (caminhada no céu, em tradução literal), ficará suspensa mais de 1,6 km acima da base do Canyon e se projetará cerca de 21 metros da borda do precipício.
A obra, de arquitetura ousada, tem inauguração programada para 28 de março, mas já está provocando protestos de ambientalistas, incomodados com uma construção que altera o que é para muitos americanos um monumento sagrado.
A iniciativa é da tribo Hualapai, dona do local, no lado oeste do Grand Canyon. Os índios argumentam que o turismo trará desenvolvimento econômico para a região.
Com cerca de 2 mil índios, a comunidade Hualapai sofre com um alto índice de desemprego (cerca de 50%), consumo de drogas e alcoolismo.
A nova atração, que vai custar US$ 40 milhões, fica a vários quilômetros de distância do Parque Nacional do Grand Canyon.
Segundo os índios, ela representa uma ótima opção para os turistas, que, no momento, só podem admirar as belezas do Grand Canyon no parque, que está sempre lotado.
Se a atração trouxer o número esperado de visitantes, os Hualapai planejam construir hotéis, restaurantes e até um campo de golfe no local.
Os ingressos para visitantes custarão US$ 25, cerca de R$ 53, por pessoa.
A atração, batizada de Skywalk (caminhada no céu, em tradução literal), ficará suspensa mais de 1,6 km acima da base do Canyon e se projetará cerca de 21 metros da borda do precipício.
A obra, de arquitetura ousada, tem inauguração programada para 28 de março, mas já está provocando protestos de ambientalistas, incomodados com uma construção que altera o que é para muitos americanos um monumento sagrado.
A iniciativa é da tribo Hualapai, dona do local, no lado oeste do Grand Canyon. Os índios argumentam que o turismo trará desenvolvimento econômico para a região.
Com cerca de 2 mil índios, a comunidade Hualapai sofre com um alto índice de desemprego (cerca de 50%), consumo de drogas e alcoolismo.
A nova atração, que vai custar US$ 40 milhões, fica a vários quilômetros de distância do Parque Nacional do Grand Canyon.
Segundo os índios, ela representa uma ótima opção para os turistas, que, no momento, só podem admirar as belezas do Grand Canyon no parque, que está sempre lotado.
Se a atração trouxer o número esperado de visitantes, os Hualapai planejam construir hotéis, restaurantes e até um campo de golfe no local.
Os ingressos para visitantes custarão US$ 25, cerca de R$ 53, por pessoa.