Carlos Marun assume Secretaria de Governo
Deputado federal substitui Antonio Imbassahy, que pediu demissão. Primeira função do novo articulador político do Planalto é conseguir apoio para a aprovação da reforma da Previdência no Congresso.O deputado federal Carlos Marun (PMDB) assumiu nesta sexta-feira (15/12) o cargo de ministro da Secretaria de Governo. O parlamentar substitui Antonio Imbassahy (PSDB), que comandou a pasta desde fevereiro e pediu demissão há uma semana.
Durante a cerimônia de posse, que contou com a presença do presidente Michel Temer, Marun defendeu a reforma da Previdência e colocou-se como um "soldado" a serviço de Temer. O novo ministro foi um dos principais articuladores do presidente na Câmara dos Deputados.
"Vejo no senhor [Temer] um homem determinado a fazer aquilo que o Brasil precisa. Afirmo que serei e sou, a partir desse momento, um soldado sob o vosso comando em sua árdua luta para fazer do vosso país um país melhor para todos os brasileiros", destacou Marun.
O ministro disse ainda que conquistou a confiança de parlamentares da base do governo e o respeito da oposição nos seus três anos de experiência na Câmara. Marun afirmou que foi um dos principais protagonistas do impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff no Congresso.
No discurso, o ministro classificou a reforma da Previdência como um dos maiores desafios do governo. "Precisamos de uma Previdência mais justa e menos desigual para todos os brasileiros. Não é possível que aceitemos continuar convivendo com o sistema previdenciário que tira dos mais humildes e destina recursos aos mais aquinhoados", declarou e acrescentou que a aprovação desta reforma contribuirá para a economia do país.
Marun assume a pasta depois da demissão de Imbassahy. Ele foi o segundo tucano a deixar o governo em menos de um mês. Em novembro, Bruno Araújo pediu demissão do cargo de ministro das Cidades em meio a rumores sobre uma possível reforma ministerial que envolveria a saída de integrantes do PSDB da equipe.
A primeira função novo articulador político do governo será reunir os votos necessários para a aprovação da reforma da Previdência, cuja votação deve acontecer na Câmara no dia 19 de fevereiro. Em janeiro e fevereiro, Marun se reunirá com deputados para tentar conseguir apoio suficiente para a proposta.
CN/abr/ots
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Durante a cerimônia de posse, que contou com a presença do presidente Michel Temer, Marun defendeu a reforma da Previdência e colocou-se como um "soldado" a serviço de Temer. O novo ministro foi um dos principais articuladores do presidente na Câmara dos Deputados.
"Vejo no senhor [Temer] um homem determinado a fazer aquilo que o Brasil precisa. Afirmo que serei e sou, a partir desse momento, um soldado sob o vosso comando em sua árdua luta para fazer do vosso país um país melhor para todos os brasileiros", destacou Marun.
O ministro disse ainda que conquistou a confiança de parlamentares da base do governo e o respeito da oposição nos seus três anos de experiência na Câmara. Marun afirmou que foi um dos principais protagonistas do impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff no Congresso.
No discurso, o ministro classificou a reforma da Previdência como um dos maiores desafios do governo. "Precisamos de uma Previdência mais justa e menos desigual para todos os brasileiros. Não é possível que aceitemos continuar convivendo com o sistema previdenciário que tira dos mais humildes e destina recursos aos mais aquinhoados", declarou e acrescentou que a aprovação desta reforma contribuirá para a economia do país.
Marun assume a pasta depois da demissão de Imbassahy. Ele foi o segundo tucano a deixar o governo em menos de um mês. Em novembro, Bruno Araújo pediu demissão do cargo de ministro das Cidades em meio a rumores sobre uma possível reforma ministerial que envolveria a saída de integrantes do PSDB da equipe.
A primeira função novo articulador político do governo será reunir os votos necessários para a aprovação da reforma da Previdência, cuja votação deve acontecer na Câmara no dia 19 de fevereiro. Em janeiro e fevereiro, Marun se reunirá com deputados para tentar conseguir apoio suficiente para a proposta.
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