Bolsonaro anuncia ex-diretor do Dnit para chefiar Infraestrutura
Tarcísio Gomes de Freitas é o atual secretário de Coordenação de Projetos do PPI, que cuida de privatizações e concessões. O engenheiro atua ainda como consultor legislativo da Câmara dos Deputados.O presidente eleito Jair Bolsonaro anunciou nesta terça-feira (27/11) que Tarcísio Gomes de Freitas chefiará o novo Ministério da Infraestrutura, que deve englobar a atual pasta de Transportes, Portos e Aviação Civil. O futuro ministro é ex-diretor do Departamento Nacional de Infraestruturas de Transporte (Dnit).
Atualmente, Freitas é secretário de Coordenação de Projetos do Programa de Parceria em Investimentos (PPI), que organiza privatizações e concessões no governo de Michel Temer. Ele atua ainda como consultor legislativo da Câmara dos Deputados.
Em entrevista, Bolsonaro afirmou que Freitas é extremamente qualificado para assumir o ministério e disse que seu governo começará apenas obras que tiver orçamento para concluir, evitando assim projetos inacabados.
Engenheiro civil formado pelo Instituto Militar de Engenharia, Freitas iniciou a carreira no Exército e atuou na Companhia de Engenharia Brasileira na Missão das Nações Unidas para a Estabilização do Haiti. Ele esteve na missão no mesmo período em que o general Augusto Heleno, um dos aliados mais próximos de Bolsonaro.
Freitas foi ainda coordenador-geral de Auditoria da Área de Transportes da Controladoria-Geral da União (CGU), além de diretor-executivo e diretor-geral do Dnit.
Uma das primeiras tarefas do futuro ministro, que é capitão da reserva no Exército, será coordenar o leilão de 12 aeroportos, cujo edital já foi aprovado pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), e da Ferrovia Norte-Sul.
"Vamos intensificar as parcerias em rodovias, ferrovias e aeroportos, tal qual está sendo feito hoje. Isso vai ser intensificado. A ideia é trazer o setor privado para a área de infraestrutura", disse Freitas depois do anúncio de Bolsonaro.
CN/rtr/ots
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Atualmente, Freitas é secretário de Coordenação de Projetos do Programa de Parceria em Investimentos (PPI), que organiza privatizações e concessões no governo de Michel Temer. Ele atua ainda como consultor legislativo da Câmara dos Deputados.
Em entrevista, Bolsonaro afirmou que Freitas é extremamente qualificado para assumir o ministério e disse que seu governo começará apenas obras que tiver orçamento para concluir, evitando assim projetos inacabados.
Engenheiro civil formado pelo Instituto Militar de Engenharia, Freitas iniciou a carreira no Exército e atuou na Companhia de Engenharia Brasileira na Missão das Nações Unidas para a Estabilização do Haiti. Ele esteve na missão no mesmo período em que o general Augusto Heleno, um dos aliados mais próximos de Bolsonaro.
Freitas foi ainda coordenador-geral de Auditoria da Área de Transportes da Controladoria-Geral da União (CGU), além de diretor-executivo e diretor-geral do Dnit.
Uma das primeiras tarefas do futuro ministro, que é capitão da reserva no Exército, será coordenar o leilão de 12 aeroportos, cujo edital já foi aprovado pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), e da Ferrovia Norte-Sul.
"Vamos intensificar as parcerias em rodovias, ferrovias e aeroportos, tal qual está sendo feito hoje. Isso vai ser intensificado. A ideia é trazer o setor privado para a área de infraestrutura", disse Freitas depois do anúncio de Bolsonaro.
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