Ex-presidente Michel Temer é preso pela Lava Jato
Investigado por corrupção, político emedebista, de 78 anos, estava na mira da Justiça desde que deixou o Planalto e perdeu o foro privilegiado.Investigado por corrupção e na mira da Justiça desde que deixou o Planalto e perdeu o foro privilegiado, o ex-presidente da República Michel Temer, de 78 anos, foi preso nesta quinta-feira (21/03) em São Paulo, após pedido da força-tarefa da operação Lava Jato no Rio de Janeiro.
Segundo o jornal Folha de S. Paulo, a prisão tem relação com a delação de um executivo da empreiteira Engevix, que envolveria propina para campanha eleitoral do MDB.
Temer é alvo no total de dez inquéritos, dos quais cinco tramitam no Supremo Tribunal Federal (STF), após serem abertos enquanto ele ainda era presidente.
Depois do final de seu mandato, os processos foram encaminhados à primeira instância. Os outros cinco foram autorizados neste ano pelo ministro do STF Luís Roberto Barroso, após o fim do foro privilegiado. Ele os encaminhou à primeira instância.
O ex-ministro das Minas e Energia do governo Temer, Moreira Franco, também foi preso pelos investigadores, no Rio de Janeiro.
Em nota, o MDB disse lamentar "a postura açodada da Justiça". "O MDB espera que a Justiça restabeleça as liberdades individuais, a presunção de inocência, o direito ao contraditório e o direito de defesa", encerra a nota.
Mais informações em instantes.
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Temer é alvo no total de dez inquéritos, dos quais cinco tramitam no Supremo Tribunal Federal (STF), após serem abertos enquanto ele ainda era presidente.
Depois do final de seu mandato, os processos foram encaminhados à primeira instância. Os outros cinco foram autorizados neste ano pelo ministro do STF Luís Roberto Barroso, após o fim do foro privilegiado. Ele os encaminhou à primeira instância.
O ex-ministro das Minas e Energia do governo Temer, Moreira Franco, também foi preso pelos investigadores, no Rio de Janeiro.
Em nota, o MDB disse lamentar "a postura açodada da Justiça". "O MDB espera que a Justiça restabeleça as liberdades individuais, a presunção de inocência, o direito ao contraditório e o direito de defesa", encerra a nota.
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