Messi e Rapinoe levam o Bola de Ouro
Argentino bate recorde histórico sendo eleito pela sexta vez o melhor jogador do mundo pela "France Football". Americana é a segunda mulher a receber a premiação na categoria futebol feminino.O atacante argentino Lionel Messi, do Barcelona, e meia-atacante americana Megan Rapinoe, do Seattle Reign, foram eleitos nesta segunda-feira (02/12) os melhores jogadores de futebol do mundo pela revista francesa France Football. Essa foi a sexta vez que Messi recebeu o prêmio Bola do Ouro.
Com a vitória, Messi deixou para trás o atacante português Cristiano Ronaldo, da Juventus, com quem dividia a liderança histórica do prêmio. O astro, que no ano passado não havia conseguido figurar entre os três primeiros pela primeira vez após 11 edições consecutivas, juntará o troféu recebido em Paris aos conquistados em 2009, 2010, 2011, 2012 e 2015. CR7, por sua vez, segue com as vitórias obtidas em 2008, 2013, 2014, 2016 e 2017.
"Espero continuar por um longo tempo. Percebo que tenho muita sorte, mesmo quando, em algum dia, a aposentadoria chegar. Será difícil, mas ainda tenho muitos bons anos à minha frente. O tempo passa muito rápido e quero aproveitar o futebol e minha família", disse Messi ao receber o prêmio.
Neste ano, Messi já havia conquistado o prêmio The Best, organizado pela Fifa. Individualmente, foi campeão espanhol e ajudou o Barcelona a alcançar às semifinais da Liga dos Campeões. Além disso, foi o ganhador da Chuteira de Ouro, entregue ao principal artilheiro dos campeonatos europeus.
Já Rapinoe confirmou o favoritismo e recebeu a segunda Bola de Ouro feminina da história, sucedendo a atacante norueguesa Ada Hegerberg. Ao ser eleita a melhor do mundo, Rapinoe superou na disputa a lateral-direita britânica Lucy Bronze, do Lyon, e a também americana Alex Morgan, atacante do Orlando Pride.
"Não acredito que sou a vencedora. Esse tem sido um ano incrível", disse Rapino numa mensagem de vídeo que deixou por não poder comparecer à cerimônia. "Quero agradecer imensamente às minhas colegas de time, aos treinadores, à Federação Americana de Futebol e a todo apoio que permite ser quem eu sou dentro e fora dos campos", afirmou.
Rapinoe liderou a seleção dos Estados Unidos na conquista da Copa do Mundo neste ano e, fora de campo, ganhou notoriedade por expressar com franqueza as próprias opiniões, inclusive contra o presidente do país, Donald Trump. A jogadora provocou a ira do republicano ao dizer que não compareceria a uma recepção na Casa Branca caso os EUA ganhassem o Mundial.
Assim como Messi, Rapinoe também foi eleita a melhor jogadora do ano pela Fifa. Além disso, foi a melhor jogadora e artilheira da Copa do Mundo disputada na França.
O brasileiro mais bem colocado na lista da revista francesa foi o goleiro Alisson, do Liverpool, que ficou em sétimo lugar. Já o atacante Roberto Firmino, mais um representante do Liverpool, ficou em 17º.
A Bola de Ouro é oferecida pela France Football desde 1956, com intuito de escolher o melhor jogador do ano. A premiação foi unificada à de melhor do mundo da Fifa em 2010, mas a parceria terminou em 2016, ano em que a revista voltou a organizar sua seleção separadamente. Em 2018, pela primeira vez, o prêmio foi oferecido na categoria futebol feminino.
CN/efe/afp/ap
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Com a vitória, Messi deixou para trás o atacante português Cristiano Ronaldo, da Juventus, com quem dividia a liderança histórica do prêmio. O astro, que no ano passado não havia conseguido figurar entre os três primeiros pela primeira vez após 11 edições consecutivas, juntará o troféu recebido em Paris aos conquistados em 2009, 2010, 2011, 2012 e 2015. CR7, por sua vez, segue com as vitórias obtidas em 2008, 2013, 2014, 2016 e 2017.
"Espero continuar por um longo tempo. Percebo que tenho muita sorte, mesmo quando, em algum dia, a aposentadoria chegar. Será difícil, mas ainda tenho muitos bons anos à minha frente. O tempo passa muito rápido e quero aproveitar o futebol e minha família", disse Messi ao receber o prêmio.
Neste ano, Messi já havia conquistado o prêmio The Best, organizado pela Fifa. Individualmente, foi campeão espanhol e ajudou o Barcelona a alcançar às semifinais da Liga dos Campeões. Além disso, foi o ganhador da Chuteira de Ouro, entregue ao principal artilheiro dos campeonatos europeus.
Já Rapinoe confirmou o favoritismo e recebeu a segunda Bola de Ouro feminina da história, sucedendo a atacante norueguesa Ada Hegerberg. Ao ser eleita a melhor do mundo, Rapinoe superou na disputa a lateral-direita britânica Lucy Bronze, do Lyon, e a também americana Alex Morgan, atacante do Orlando Pride.
"Não acredito que sou a vencedora. Esse tem sido um ano incrível", disse Rapino numa mensagem de vídeo que deixou por não poder comparecer à cerimônia. "Quero agradecer imensamente às minhas colegas de time, aos treinadores, à Federação Americana de Futebol e a todo apoio que permite ser quem eu sou dentro e fora dos campos", afirmou.
Rapinoe liderou a seleção dos Estados Unidos na conquista da Copa do Mundo neste ano e, fora de campo, ganhou notoriedade por expressar com franqueza as próprias opiniões, inclusive contra o presidente do país, Donald Trump. A jogadora provocou a ira do republicano ao dizer que não compareceria a uma recepção na Casa Branca caso os EUA ganhassem o Mundial.
Assim como Messi, Rapinoe também foi eleita a melhor jogadora do ano pela Fifa. Além disso, foi a melhor jogadora e artilheira da Copa do Mundo disputada na França.
O brasileiro mais bem colocado na lista da revista francesa foi o goleiro Alisson, do Liverpool, que ficou em sétimo lugar. Já o atacante Roberto Firmino, mais um representante do Liverpool, ficou em 17º.
A Bola de Ouro é oferecida pela France Football desde 1956, com intuito de escolher o melhor jogador do ano. A premiação foi unificada à de melhor do mundo da Fifa em 2010, mas a parceria terminou em 2016, ano em que a revista voltou a organizar sua seleção separadamente. Em 2018, pela primeira vez, o prêmio foi oferecido na categoria futebol feminino.
CN/efe/afp/ap
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