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Falta de sol na quarentena: um risco para a saúde?

03/06/2020 06h44

Falta de sol na quarentena: um risco para a saúde? - O Futurando mostra a importância da luz solar para o funcionamento do nosso corpo. Veja o que é possível fazer para minimizar problemas causados pela falta dela e o excesso da luz artificial em tempos de coronavírus.A luz natural e artificial afetam de forma diferente a nossa saúde. Um experimento que você vai ver no Futurando avalia a diferença da luz no cotidiano de Nadine, uma médica plantonista, Thomas, um pastor de ovelha, e Bastian, um funcionário de escritório. Os três voluntários foram equipados com um dispositivo especial, por uma semana, para medir a intensidade e a composição da luz a que foram expostos. O resultado é surpreendente e mostra como a luz pode alterar nosso relógio biológico.

A equipe da DW conversou com também especialistas para saber como é possível regular o relógio biológico, mesmo quando estamos confinados em locais fechados. Conheça algumas técnicas simples para melhorar a qualidade de vida, e garantir mais saúde física e mental.

O Sol é essencial para a vida em nosso planeta. Mas como ele surgiu? A estrela do nosso sistema planetário já brilha há mais de quatro bilhões e meio de anos. Comparado ao Sol, a vida humana dura apenas um piscar de olhos. Mas apesar disso, conseguimos pesquisar o ciclo de vida dele por meio de outras estrelas do universo. Vivencie o surgimento de estrelas em animações realistas, baseadas em imagens de satélites: desde suas fases "embrionárias” até o momento em que passam a brilhar.

E esse brilho é uma importante fonte de energia limpa, só que ainda não foi alcançado todo o seu potencial de uso. Cientistas alemães querem mudar isso: estão desenvolvendo novas células fotovoltaicas capazes de produzir mais eletricidade, graças ao uso de lentes especiais e novos materiais. Eles conseguiram criar células que produzem 50% mais de energia do que as convencionais. O Futurando mostra como elas funcionam.

Viajamos à Escócia para conhecer uma nova aeronave de pesquisa que funciona sem combustível e pode permanecer no céu durante meses. Combinando a tecnologia de zepelim com a de avião, pesquisadores desenvolveram um veículo aéreo não tripulado que se move com forca própria, embora sem motor. A base desta tecnologia já existia há mais de 150 anos. Era usada debaixo d'água em veículos operados remotamente, mas ninguém havia criado um modelo para funcionar no ar. Cientistas e engenheiros resolveram tornar isso realidade.