O efeito das notícias negativas no cérebro
O efeito das notícias negativas no cérebro - Esse Futurando fala ainda sobre as campanhas de desinformação durante a pandemia de coronavírus e as vantagens e desvantagens das tecnologias de reconhecimento facial.Parece que só há notícias negativas no mundo. Nas mídias, uma tragédia atrás da outra é anunciada e você fica com a sensação de que o mundo está de mal a pior. Talvez não seja bem assim e esse sentimento é culpa do seu cérebro. Veja no Futurando como as notícias negativas mexem conosco e até influenciam o nosso cotidiano.
Vamos falar também sobre o aumento das informações falsas durante a pandemia de coronavírus. As notícias falsas, as famosas fake News, já eram um problema desde que começaram a aparecer. Mas, segundo especialistas em comunicação, durante a pandemia de coronavírus, ainda mais desinformação se espalhou pelas redes sociais. E essas mentiras tiveram também consequências no mundo real, como você pode ver no programa.
Esse Futurando também mostra o avanço da tecnologia de reconhecimento facial. Monitoramento por câmeras e a tecnologia de reconhecimento facial já estão em estágios avançados e conseguem reconhecer pessoas em segundos. Na China, esses sistemas já trabalham em conjunto. Na Alemanha, eles são usados em aeroportos, controles de fronteira e por autoridades de segurança. Para críticos, é preciso tomar cuidado com o uso dessas tecnologias. Isso porque elas também têm desvantagens.
O modo escuro dos smartphones, também chamado de dark mode, deixa a tela mais escura e as letras claras. Já foi comprovado que ficar olhando para telas prejudica os olhos e a visão, mas será que o modo escuro ajuda? Perguntamos à especialistas sobre as vantagens do dark mode. As respostas você vê nessa edição do Futurando. O programa esclarece também se usar smartphones à noite pode prejudicar o sono.
O programa traz ainda uma outra questão: será que duas pessoas podem ter o mesmo sonho? Sonhos são experiências muito individuais. No entanto, há relatos frequentes de sonhos semelhantes. O fenômeno intriga a ciência. Não perca o próximo Futurando.
Vamos falar também sobre o aumento das informações falsas durante a pandemia de coronavírus. As notícias falsas, as famosas fake News, já eram um problema desde que começaram a aparecer. Mas, segundo especialistas em comunicação, durante a pandemia de coronavírus, ainda mais desinformação se espalhou pelas redes sociais. E essas mentiras tiveram também consequências no mundo real, como você pode ver no programa.
Esse Futurando também mostra o avanço da tecnologia de reconhecimento facial. Monitoramento por câmeras e a tecnologia de reconhecimento facial já estão em estágios avançados e conseguem reconhecer pessoas em segundos. Na China, esses sistemas já trabalham em conjunto. Na Alemanha, eles são usados em aeroportos, controles de fronteira e por autoridades de segurança. Para críticos, é preciso tomar cuidado com o uso dessas tecnologias. Isso porque elas também têm desvantagens.
O modo escuro dos smartphones, também chamado de dark mode, deixa a tela mais escura e as letras claras. Já foi comprovado que ficar olhando para telas prejudica os olhos e a visão, mas será que o modo escuro ajuda? Perguntamos à especialistas sobre as vantagens do dark mode. As respostas você vê nessa edição do Futurando. O programa esclarece também se usar smartphones à noite pode prejudicar o sono.
O programa traz ainda uma outra questão: será que duas pessoas podem ter o mesmo sonho? Sonhos são experiências muito individuais. No entanto, há relatos frequentes de sonhos semelhantes. O fenômeno intriga a ciência. Não perca o próximo Futurando.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.