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As incertezas da pandemia no Brasil
As incertezas da pandemia no Brasil - Em entrevista ao Futurando, epidemiologista Pedro Hallal descreve cenário brasileiro como "completamente caótico".O ritmo das infecções por coronavírus no Brasil segue descontrolado, o número de mortes se mantém em um patamar alto, enquanto a vacinação oscila. Os três fatores tornam o horizonte para o fim da crise sanitária mais distante, ou menos previsível. É o que diz o epidemiologista Pedro Hallal, professor da Universidade Federal de Pelotas (UFPel) e coordenador do Epicovid, um estudo sobre o número de infectados pela covid-19.
O Futurando desta semana exibe uma entrevista com Hallal, onde o cientista reforça a necessidade de medidas restritivas mais presentes para controlar a disseminação do vírus no Brasil. Na avaliação do epidemiologista, o cenário é "completamente caótico” e uma melhora ou piora dependem do que for feito.
O programa também debate diversidade na ciência. Pesquisas para o desenvolvimento de novos medicamentos, vacinas e até mesmo novas tecnologias, às vezes, desconsideram diferenças de gênero. E não só. Desconsideram ainda a chamada interseccionalidade, termo referente aos múltiplos fatores e contextos que formam a identidade de uma pessoa. Essa negligência custa vidas e desperdiça dinheiro.
A inclusão precisará ser levada mais a sério no futuro se quisermos desenvolver projetos de mobilidade funcionais e acessíveis a todos. É justamente sobre mobilidade que vamos falar no segundo episódio da série "Cidades Inteligentes”, exibida semanalmente no Futurando. Você vai viajar de Berlim a Amsterdã descobrindo soluções que prometem resolver os desafios do transporte público.
O Futurando desta semana exibe uma entrevista com Hallal, onde o cientista reforça a necessidade de medidas restritivas mais presentes para controlar a disseminação do vírus no Brasil. Na avaliação do epidemiologista, o cenário é "completamente caótico” e uma melhora ou piora dependem do que for feito.
O programa também debate diversidade na ciência. Pesquisas para o desenvolvimento de novos medicamentos, vacinas e até mesmo novas tecnologias, às vezes, desconsideram diferenças de gênero. E não só. Desconsideram ainda a chamada interseccionalidade, termo referente aos múltiplos fatores e contextos que formam a identidade de uma pessoa. Essa negligência custa vidas e desperdiça dinheiro.
A inclusão precisará ser levada mais a sério no futuro se quisermos desenvolver projetos de mobilidade funcionais e acessíveis a todos. É justamente sobre mobilidade que vamos falar no segundo episódio da série "Cidades Inteligentes”, exibida semanalmente no Futurando. Você vai viajar de Berlim a Amsterdã descobrindo soluções que prometem resolver os desafios do transporte público.
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