Explosão de bomba em frente à Universidade do Cairo deixa ao menos 10 feridos
Cairo, 22 out (EFE).- Pelo menos dez pessoas, entre elas seis policiais, ficaram feridas nesta quarta-feira em um atentado a bomba nos arredores da Universidade do Cairo, informou o Ministério do Interior do Egito.
O Ministério do Interior disse em comunicado que a explosão causou ferimentos leves em quatro oficiais, dois recrutas e quatro civis.
Todos eles foram transferidos para um hospital para receberem tratamento, segundo a nota, que acrescentou que os policiais estão fazendo uma varredura no local à procura de outros possíveis artefatos explosivos.
Fontes policiais garantiram para a Agência Efe que o atentado aconteceu perto da entrada principal do campus, onde as medidas de segurança tinham sido reforçadas, pois estavam previstos protestos estudantis contra o golpe militar sofrido pelo presidente islamita Mohammed Mursi no dia 3 de julho de 2013.
As manifestações se intensificaram nas universidades egípcias desde o início do atual período acadêmico.
Na terça-feira, um estudante da Universidade de Alexandria, no norte do Egito, morreu devido à gravidade de seus ferimentos, causados na semana passada em distúrbios durante esses protestos.
A polícia está reprimindo as manifestações e prendeu dezenas de estudantes, que estão protagonizando o último foco de oposição às autoridades.
Em 2 de abril, a explosão de três artefatos caseiros perto de um posto policial nos arredores da Universidade do Cairo causou a morte de um general de polícia e deixou outros cinco oficiais feridos.
O Ministério do Interior disse em comunicado que a explosão causou ferimentos leves em quatro oficiais, dois recrutas e quatro civis.
Todos eles foram transferidos para um hospital para receberem tratamento, segundo a nota, que acrescentou que os policiais estão fazendo uma varredura no local à procura de outros possíveis artefatos explosivos.
Fontes policiais garantiram para a Agência Efe que o atentado aconteceu perto da entrada principal do campus, onde as medidas de segurança tinham sido reforçadas, pois estavam previstos protestos estudantis contra o golpe militar sofrido pelo presidente islamita Mohammed Mursi no dia 3 de julho de 2013.
As manifestações se intensificaram nas universidades egípcias desde o início do atual período acadêmico.
Na terça-feira, um estudante da Universidade de Alexandria, no norte do Egito, morreu devido à gravidade de seus ferimentos, causados na semana passada em distúrbios durante esses protestos.
A polícia está reprimindo as manifestações e prendeu dezenas de estudantes, que estão protagonizando o último foco de oposição às autoridades.
Em 2 de abril, a explosão de três artefatos caseiros perto de um posto policial nos arredores da Universidade do Cairo causou a morte de um general de polícia e deixou outros cinco oficiais feridos.