Mas de 66 mil congoleses fogem da guerra para a Uganda
Genebra, 2 ago (EFE).- Mais de 66 mil refugiados do leste da República Democrática do Congo (RDC) - 37 mil deles crianças - cruzaram a fronteira com a vizinha Uganda, após o assédio da cidade congolesa de Kamango por um grupo rebelde, informou nesta sexta-feira o Unicef.
"Algumas crianças foram separados de seus pais e parentes no meio da confusão após o assédio e fizeram sozinhas a viagem para a Uganda", disse o porta-voz do Unicef, Patrick McCormick.
O fluxo de refugiados começou no dia 11 de julho, um dia depois que o grupo rebelde ugandense da Frente Democrática Aliada tomou Kamango, cidade localizada na região de Kivu do Norte.
A situação enfrentada pelas crianças na RDC é dramática e calcula-se que cerca de 4.500 tenham sido recrutadas por grupos rebeldes sem que os responsáveis deste crime tenham sido julgados.
O Unicef, o braço humanitário da ONU em favor da infância, pediu a todas as partes do conflito da RDC que as crianças sejam protegidas de qualquer forma de violência, exploração e abuso.
A agência humanitária solicita US$ 7,5 milhões para poder continuar ajudando as crianças congolesas refugiadas em Uganda até o final do ano.
"Algumas crianças foram separados de seus pais e parentes no meio da confusão após o assédio e fizeram sozinhas a viagem para a Uganda", disse o porta-voz do Unicef, Patrick McCormick.
O fluxo de refugiados começou no dia 11 de julho, um dia depois que o grupo rebelde ugandense da Frente Democrática Aliada tomou Kamango, cidade localizada na região de Kivu do Norte.
A situação enfrentada pelas crianças na RDC é dramática e calcula-se que cerca de 4.500 tenham sido recrutadas por grupos rebeldes sem que os responsáveis deste crime tenham sido julgados.
O Unicef, o braço humanitário da ONU em favor da infância, pediu a todas as partes do conflito da RDC que as crianças sejam protegidas de qualquer forma de violência, exploração e abuso.
A agência humanitária solicita US$ 7,5 milhões para poder continuar ajudando as crianças congolesas refugiadas em Uganda até o final do ano.