Indonésia vai continuar busca por desaparecidos em acidente da AirAsia
Bangcoc, 28 jan (EFE).- As autoridades da Indonésia garantiram nesta quarta-feira que as buscas pelas 92 pessoas que permanecem desaparecidas após o acidente do avião da companhia AirAsia continuará apesar de as Forças Armadas terem suspendido ontem os trabalhos de recuperação da aeronave.
O chefe da Agência Nacional de Busca e Resgate (Basarnas) da Indonésia, Sambang Soelistyo, disse à imprensa em Jacarta que os trabalhos de recuperação de corpos prosseguirão "inclusive sem a ajuda militar", segundo o jornal "The Straits Times", de Cingapura.
Algumas embarcações do Basarnas retornaram ao porto para manutenção após um mês de buscas, mas não há motivo para encerrar a missão, frisou o funcionário indonésio.
Soelistyo detalhou que a operação não será encerrada a menos que o presidente indonésio, Joko Widodo, dê novas instruções após se reunir com "todas as partes afetadas".
As Forças Armadas anunciaram ontem a retirada de seus efetivos que nos últimos dias tentaram, sem sucesso, fazer a fuselagem do Airbus 320-200 flutuar, onde os especialistas acreditam que a maior parte dos corpos ficou presa.
Durante a operação, as equipes de resgate puderam recuperar os corpos de 70 dos 162 passageiros do avião.
As operações de identificação dos restos mortais estão sendo feitas na cidade de Surabaia, na a ilha de Java, local de onde decolou o voo QZ8501 com destino a Cingapura, na madrugada de 28 de dezembro de 2014, e que caiu no meio do caminho.
O Airbus 320-200 transportava três sul-coreanos, um britânico, um francês, um malaio, um cidadão de Cingapura e 155 indonésios, entre passageiros e tripulação.
O piloto solicitou permissão à torre de controle na Indonésia para mudar de altitude por causa de uma tempestade que estava em seu caminho, minutos antes de perder a comunicação com os controladores de voo.
As autoridades da Indonésia devem apresentar nesta quarta-feira o relatório preliminar da análise das duas caixas-pretas da aeronave. EFE
nc/rpr
O chefe da Agência Nacional de Busca e Resgate (Basarnas) da Indonésia, Sambang Soelistyo, disse à imprensa em Jacarta que os trabalhos de recuperação de corpos prosseguirão "inclusive sem a ajuda militar", segundo o jornal "The Straits Times", de Cingapura.
Algumas embarcações do Basarnas retornaram ao porto para manutenção após um mês de buscas, mas não há motivo para encerrar a missão, frisou o funcionário indonésio.
Soelistyo detalhou que a operação não será encerrada a menos que o presidente indonésio, Joko Widodo, dê novas instruções após se reunir com "todas as partes afetadas".
As Forças Armadas anunciaram ontem a retirada de seus efetivos que nos últimos dias tentaram, sem sucesso, fazer a fuselagem do Airbus 320-200 flutuar, onde os especialistas acreditam que a maior parte dos corpos ficou presa.
Durante a operação, as equipes de resgate puderam recuperar os corpos de 70 dos 162 passageiros do avião.
As operações de identificação dos restos mortais estão sendo feitas na cidade de Surabaia, na a ilha de Java, local de onde decolou o voo QZ8501 com destino a Cingapura, na madrugada de 28 de dezembro de 2014, e que caiu no meio do caminho.
O Airbus 320-200 transportava três sul-coreanos, um britânico, um francês, um malaio, um cidadão de Cingapura e 155 indonésios, entre passageiros e tripulação.
O piloto solicitou permissão à torre de controle na Indonésia para mudar de altitude por causa de uma tempestade que estava em seu caminho, minutos antes de perder a comunicação com os controladores de voo.
As autoridades da Indonésia devem apresentar nesta quarta-feira o relatório preliminar da análise das duas caixas-pretas da aeronave. EFE
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