Prefeito de Nagasaki convida Obama a cidades atacadas por bomba atômica
Hiroshima (Japão), 10 abr (EFE).- O prefeito da cidade japonesa de Nagasaki, Tomihisa Taue, enviou neste domingo um convite ao presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, para que visite as duas cidades japonesas atacadas com a bomba atômica em 1945.
Taue entregou uma carta com o convite destinado a Obama à delegação do governo americano que foi a Hiroshima (oeste do Japão), para a reunião dos ministros das Relações Exteriores do G7 que começou hoje nesta cidade, confirmaram à Agência Efe fontes diplomáticas.
"Seria muito importante Obama visitar as cidades que sofreram bombardeios atômicos antes do final de seu mandato. Se o fizer, enviará uma mensagem histórica", afirmou o prefeito de Nagasaki em declarações à agência japonesa "Kyodo".
Durante a reunião de Hiroshima, os ministros do G7, entre eles o secretário de Estado dos EUA John Kerry, visitarão o Parque da Paz da cidade, o que representa a primeira vez que um funcionário de alta patente de Washington comparece de forma oficial a este lugar dedicado às vítimas do bombardeio americano.
Além de Kerry, também será a primeira vez no lugar para os ministros das Relações Exteriores de Reino Unido e França, outras duas potências nucleares.
Junto a eles, os ministros das Relações Exteriores de Japão, Canadá, Alemanha e Itália deixarão flores no Parque da Paz de Hiroshima, em lembrança aos mortos.
Segundo publicou na véspera o jornal americano "The Washington Post", a Casa Branca estuda uma possível visita de Obama a Hiroshima no fim de maio, quando o líder americano viajará ao Japão para comparecer à cúpula do G7, realizada nos dias 26 e 27 no parque natural de Ise-Shima.
Em 6 de agosto de 1945, os Estados Unidos executaram em Hiroshima o primeiro ataque atômico da história, e no dia 9 do mesmo mês lançaram uma segunda bomba nuclear sobre cidade de Nagasaki, o que forçou a rendição do Japão seis dias depois e encerrou a Segunda Guerra Mundial.
As bombas atômicas lançadas nessas duas cidades japonesas mataram imediatamente 80 mil pessoas em Hiroshima e 74 mil em Nagasaki, mas as vítimas aumentaram em milhares durante os anos posteriores devido à radiação.
Taue entregou uma carta com o convite destinado a Obama à delegação do governo americano que foi a Hiroshima (oeste do Japão), para a reunião dos ministros das Relações Exteriores do G7 que começou hoje nesta cidade, confirmaram à Agência Efe fontes diplomáticas.
"Seria muito importante Obama visitar as cidades que sofreram bombardeios atômicos antes do final de seu mandato. Se o fizer, enviará uma mensagem histórica", afirmou o prefeito de Nagasaki em declarações à agência japonesa "Kyodo".
Durante a reunião de Hiroshima, os ministros do G7, entre eles o secretário de Estado dos EUA John Kerry, visitarão o Parque da Paz da cidade, o que representa a primeira vez que um funcionário de alta patente de Washington comparece de forma oficial a este lugar dedicado às vítimas do bombardeio americano.
Além de Kerry, também será a primeira vez no lugar para os ministros das Relações Exteriores de Reino Unido e França, outras duas potências nucleares.
Junto a eles, os ministros das Relações Exteriores de Japão, Canadá, Alemanha e Itália deixarão flores no Parque da Paz de Hiroshima, em lembrança aos mortos.
Segundo publicou na véspera o jornal americano "The Washington Post", a Casa Branca estuda uma possível visita de Obama a Hiroshima no fim de maio, quando o líder americano viajará ao Japão para comparecer à cúpula do G7, realizada nos dias 26 e 27 no parque natural de Ise-Shima.
Em 6 de agosto de 1945, os Estados Unidos executaram em Hiroshima o primeiro ataque atômico da história, e no dia 9 do mesmo mês lançaram uma segunda bomba nuclear sobre cidade de Nagasaki, o que forçou a rendição do Japão seis dias depois e encerrou a Segunda Guerra Mundial.
As bombas atômicas lançadas nessas duas cidades japonesas mataram imediatamente 80 mil pessoas em Hiroshima e 74 mil em Nagasaki, mas as vítimas aumentaram em milhares durante os anos posteriores devido à radiação.
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