Empresários latino-americanos estão preocupados com eleições na Venezuela
Brasília, 22 out (EFE).- O presidente do Conselho Empresarial da América Latina (CEAL), Ingo Plöger, afirmou nesta quinta-feira a preocupação da entidade com as eleições legislativas na Venezuela e os "impedimentos" que esse país impõe para uma "adequada" observação internacional.
Em comunicado, Plöger também criticou o suposto veto das autoridades venezuelanas à possível nomeação de Nelson Jobim, ex-ministro e ex-presidente do Supremo Tribunal Federal como chefe de uma missão que a União de Nações Sul-americanas (Unasul) enviará ao pleito, marcado para 6 de dezembro.
Esse alegado veto a Jobim levou o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) a se retirar da missão da Unasul, decisão anunciada com críticas a uma suposta "falta de garantias" para o trabalho de uma missão de observação eleitoral.
Segundo Plöger, "é estranho que o nome imaculado de um ex-deputado, ex-ministro de Justiça e ex-presidente do Supremo Tribunal do Brasil seja rejeitado para a missão de acompanhar o processo eleitoral venezuelano".
Na opinião do empresário brasileiro, "isso não ajudará a demonstrar a legitimidade dessas eleições, inclusive porque o próprio governo brasileiro apoiou essa designação e mantém bem altas as relações com o governo venezuelano".
Plöger lembrou além disso que, na semana passada, no encerramento da XXVI Assembleia Geral do CEAL, realizado no Rio de Janeiro, os empresários latino-americanos pediram à Venezuela que permita o envio de observadores da Organização dos Estados Americanos (OEA) e da ONU.
Em comunicado, Plöger também criticou o suposto veto das autoridades venezuelanas à possível nomeação de Nelson Jobim, ex-ministro e ex-presidente do Supremo Tribunal Federal como chefe de uma missão que a União de Nações Sul-americanas (Unasul) enviará ao pleito, marcado para 6 de dezembro.
Esse alegado veto a Jobim levou o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) a se retirar da missão da Unasul, decisão anunciada com críticas a uma suposta "falta de garantias" para o trabalho de uma missão de observação eleitoral.
Segundo Plöger, "é estranho que o nome imaculado de um ex-deputado, ex-ministro de Justiça e ex-presidente do Supremo Tribunal do Brasil seja rejeitado para a missão de acompanhar o processo eleitoral venezuelano".
Na opinião do empresário brasileiro, "isso não ajudará a demonstrar a legitimidade dessas eleições, inclusive porque o próprio governo brasileiro apoiou essa designação e mantém bem altas as relações com o governo venezuelano".
Plöger lembrou além disso que, na semana passada, no encerramento da XXVI Assembleia Geral do CEAL, realizado no Rio de Janeiro, os empresários latino-americanos pediram à Venezuela que permita o envio de observadores da Organização dos Estados Americanos (OEA) e da ONU.
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