Governo dos EUA anuncia repatriação de prisioneiro de Guantánamo ao Kuwait
Washington, 8 jan (EFE).- O Departamento de Defesa dos Estados Unidos informou nesta sexta-feira a repatriação de um detento de Guantánamo ao Kuwait, com o que o número total de detidos que continuam nesse presídio se situa agora em 104.
Ao anunciar a repatriação de Faez Mohammed Ahmed Al-Kandari, o Pentágono agradeceu em comunicado ao governo do Kuwait por sua "vontade de apoiar" os esforços em curso da Administração do presidente Barack Obama para tentar fechar a prisão de Guantánamo, localizada em Cuba.
De acordo com o Pentágono, a repatriação de Al-Kandari foi recomendada em 8 de setembro do ano passado pela junta encarregada de revisar os casos e, como manda a lei, se informou devidamente ao Congresso da intenção de realizar a transferência ao Kuwait.
Na quarta-feira passada, o Pentágono anunciou a transferência a Gana de dois presos iemenitas que passaram 14 anos em Guantánamo sem que fossem formuladas acusações contra eles.
Após estas três últimas transferências, o número total de detentos que permanecem em Guantánamo fica em 104.
O presidente Obama arrasta a promessa de fechar Guantánamo desde sua primeira campanha eleitoral em 2008.
No final de dezembro, em sua última entrevista coletiva do ano, Obama comentou que os detentos à espera de julgamento nas comissões militares criadas para julgar combatentes jihadistas ou que não podem ficar em liberdade, por serem considerados uma ameaça, são o "maior desafio neste momento".
Por isso, assegurou que seu objetivo é que no início deste novo ano os presos de Guantánamo se situem abaixo de 100 por meio da transferências a terceiros países, enquanto a "população (reclusa) irreduzível" poderá sair do presídio para seu definitivo fechamento com um acordo com o Congresso que inclua garantias de segurança.
Obama antecipou que apresentará seu plano ao Congresso e não descartou usar sua autoridade executiva para fechar a prisão se os legisladores não colaborarem.
Ao anunciar a repatriação de Faez Mohammed Ahmed Al-Kandari, o Pentágono agradeceu em comunicado ao governo do Kuwait por sua "vontade de apoiar" os esforços em curso da Administração do presidente Barack Obama para tentar fechar a prisão de Guantánamo, localizada em Cuba.
De acordo com o Pentágono, a repatriação de Al-Kandari foi recomendada em 8 de setembro do ano passado pela junta encarregada de revisar os casos e, como manda a lei, se informou devidamente ao Congresso da intenção de realizar a transferência ao Kuwait.
Na quarta-feira passada, o Pentágono anunciou a transferência a Gana de dois presos iemenitas que passaram 14 anos em Guantánamo sem que fossem formuladas acusações contra eles.
Após estas três últimas transferências, o número total de detentos que permanecem em Guantánamo fica em 104.
O presidente Obama arrasta a promessa de fechar Guantánamo desde sua primeira campanha eleitoral em 2008.
No final de dezembro, em sua última entrevista coletiva do ano, Obama comentou que os detentos à espera de julgamento nas comissões militares criadas para julgar combatentes jihadistas ou que não podem ficar em liberdade, por serem considerados uma ameaça, são o "maior desafio neste momento".
Por isso, assegurou que seu objetivo é que no início deste novo ano os presos de Guantánamo se situem abaixo de 100 por meio da transferências a terceiros países, enquanto a "população (reclusa) irreduzível" poderá sair do presídio para seu definitivo fechamento com um acordo com o Congresso que inclua garantias de segurança.
Obama antecipou que apresentará seu plano ao Congresso e não descartou usar sua autoridade executiva para fechar a prisão se os legisladores não colaborarem.
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