Assembleias chavistas aprovam emergência econômica vetada pelo parlamento
Caracas, 23 jan (EFE).- Em uma série de assembleias de cidadãos realizadas nas praças de Caracas e de outras cidades da Venezuela, o chavismo aprovou neste sábado o decreto presidencial que declara o país em estado de emergência econômica, medida que ontem foi vetada no parlamento, controlado pela oposição.
Em uma dessas reuniões, o deputado Diosdado Cabello, vice-presidente do partido do presidente do Nicolás Maduro, garantiu que as decisões das assembleias populares têm valor maior do que o estipulado pela Assembleia Nacional, comandada pela oposição depois da vitória nas eleições legislativas de dezembro.
Considerado o segundo no comando da Revolução Bolivariana, Cabello ressaltou que a Constituição do país, aprovada ainda sob a gestão de Hugo Chávez (1999-2013), determina que o povo pode exercer soberania de maneira direta e intransferível através das assembleias, como as convocadas hoje, ou indireta, por meio do voto.
"Os deputados são uma forma indireta de o povo exercer sua soberania. A forma direta é essa: as assembleias. E a Carta Magna determina que os órgãos do Estado estão submetidos à soberania popular e, portanto, os deputados que obedecem ao imperialismo americano não podem estar contra a soberania do povo", disse.
"Ficaremos nós de braços cruzados agora que (os deputados) não aprovaram o decreto? Não!", reiterou Cabello, vice-presidente do Partido Socialista Unido da Venezuela (PSUV) e ex-presidente da própria Assembleia Nacional.
As assembleias de cidadãos rejeitaram a decisão da Assembleia Nacional, que tinha deixado sem efeito o estado de emergência econômica decretado por Maduro há uma semana.
Em uma dessas reuniões, o deputado Diosdado Cabello, vice-presidente do partido do presidente do Nicolás Maduro, garantiu que as decisões das assembleias populares têm valor maior do que o estipulado pela Assembleia Nacional, comandada pela oposição depois da vitória nas eleições legislativas de dezembro.
Considerado o segundo no comando da Revolução Bolivariana, Cabello ressaltou que a Constituição do país, aprovada ainda sob a gestão de Hugo Chávez (1999-2013), determina que o povo pode exercer soberania de maneira direta e intransferível através das assembleias, como as convocadas hoje, ou indireta, por meio do voto.
"Os deputados são uma forma indireta de o povo exercer sua soberania. A forma direta é essa: as assembleias. E a Carta Magna determina que os órgãos do Estado estão submetidos à soberania popular e, portanto, os deputados que obedecem ao imperialismo americano não podem estar contra a soberania do povo", disse.
"Ficaremos nós de braços cruzados agora que (os deputados) não aprovaram o decreto? Não!", reiterou Cabello, vice-presidente do Partido Socialista Unido da Venezuela (PSUV) e ex-presidente da própria Assembleia Nacional.
As assembleias de cidadãos rejeitaram a decisão da Assembleia Nacional, que tinha deixado sem efeito o estado de emergência econômica decretado por Maduro há uma semana.
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