OEA pede que Haiti complete processo eleitoral e condena violência
Washington, 23 jan (EFE).- A missão de observação eleitoral da Organização dos Estados Americanos (OEA) no Haiti pediu neste sábado a todos os atores políticos que completem o processo eleitoral suspenso ontem, ao mesmo tempo que condenou os atos de violência registrados no país caribenho.
Em comunicado, a missão pediu "um diálogo pactuado e construtivo para superar a atual crise política e completar o processo eleitoral".
A OEA, com sede em Washington, se pronunciou neste sentido depois que o Conselho Eleitoral Provisório (CEP) cancelou o segundo turno das eleições presidenciais previstas para este domingo alegando "razões de segurança".
Durante a última semana, que esteve marcada pelas manifestações convocadas pela oposição contra as eleições, foi ventilado um adiamento após a renúncia do candidato opositor, Jude Celestin, pela suposta parcialidade do órgão eleitoral.
No entanto, o presidente do Governo, Michel Martelly, tinha dito que sua intenção era seguir adiante com a convocação do pleito neste domingo e que projetava entregar o poder "de maneira constitucional".
Por enquanto, se desconhece a nova data do pleito presidencial, embora em 7 de fevereiro Martelly deve entregar o poder.
A missão da OEA condenou "energicamente" os atos de violência no país, "incluindo os episódios que afetaram diretamente os observadores da OEA durante seu desdobramento".
Em comunicado, a missão pediu "um diálogo pactuado e construtivo para superar a atual crise política e completar o processo eleitoral".
A OEA, com sede em Washington, se pronunciou neste sentido depois que o Conselho Eleitoral Provisório (CEP) cancelou o segundo turno das eleições presidenciais previstas para este domingo alegando "razões de segurança".
Durante a última semana, que esteve marcada pelas manifestações convocadas pela oposição contra as eleições, foi ventilado um adiamento após a renúncia do candidato opositor, Jude Celestin, pela suposta parcialidade do órgão eleitoral.
No entanto, o presidente do Governo, Michel Martelly, tinha dito que sua intenção era seguir adiante com a convocação do pleito neste domingo e que projetava entregar o poder "de maneira constitucional".
Por enquanto, se desconhece a nova data do pleito presidencial, embora em 7 de fevereiro Martelly deve entregar o poder.
A missão da OEA condenou "energicamente" os atos de violência no país, "incluindo os episódios que afetaram diretamente os observadores da OEA durante seu desdobramento".
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