Macri não viajará à cúpula da Celac por recomendação médica
Buenos Aires, 24 jan (EFE).- O presidente da Argentina, Mauricio Macri, não viajará para Quito para participar da IV Cúpula da Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac), que será realizada na quarta-feira em Quito, por recomendação médica devido a uma fissura em uma costela, informaram neste domingo fontes oficiais.
Para representar o Executivo argentino, quem viajará será a vice-presidente, Gabriela Michetti, segundo informou a Presidência do país em comunicado.
O chefe da Unidade Médica Presidencial, Marcelo Ballesteros, recomendou que o chefe de Estado argentino evite a viagem à capital equatoriana para o encontro de presidentes da Celac porque a fratura em uma costela sofrida em 8 de janeiro enquanto brincava com sua filha pequena, Antonia, "o impede de realizar esforços respiratórios".
Apesar da lesão, Macri viajou nesta semana à Suíça para participar do Fórum Econômico Mundial de Davos, reunião na qual a Argentina esteve ausente durante 12 anos, e onde desenvolveu uma intensa agenda que requereu um grande "esforço físico".
"É desaconselhável, momentaneamente, efetuar viagens para lugares que se encontrem a uma altura de 2,4 mil metros ou superior sobre o nível do mar", especifica o comunicado.
A capital equatoriana tem uma altura sobre o nível do mar de 2,7 mil metros.
Para representar o Executivo argentino, quem viajará será a vice-presidente, Gabriela Michetti, segundo informou a Presidência do país em comunicado.
O chefe da Unidade Médica Presidencial, Marcelo Ballesteros, recomendou que o chefe de Estado argentino evite a viagem à capital equatoriana para o encontro de presidentes da Celac porque a fratura em uma costela sofrida em 8 de janeiro enquanto brincava com sua filha pequena, Antonia, "o impede de realizar esforços respiratórios".
Apesar da lesão, Macri viajou nesta semana à Suíça para participar do Fórum Econômico Mundial de Davos, reunião na qual a Argentina esteve ausente durante 12 anos, e onde desenvolveu uma intensa agenda que requereu um grande "esforço físico".
"É desaconselhável, momentaneamente, efetuar viagens para lugares que se encontrem a uma altura de 2,4 mil metros ou superior sobre o nível do mar", especifica o comunicado.
A capital equatoriana tem uma altura sobre o nível do mar de 2,7 mil metros.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso do UOL.