Aprovação de Bachelet cai para 25% e rejeição chega a 64% dos chilenos
Santiago do Chile, 25 jan (EFE).- A aprovação do governo da presidente do Chile, Michelle Bachelet, chegou a 25%, dois pontos percentuais a menos que na anterior, e a rejeição se manteve em 64%, indicou uma pesquisa divulgada nesta segunda-feira pela empresa de consultoria Praça Pública-Cadem.
A aprovação ao gabinete ministerial da presidente caiu um ponto, até os 17%, embora sua desaprovação tenha caído quatro, para 69%.
Sobre as reformas promovidas por Bachelet, a aprovação à reforma tributária subiu um ponto e ficou em 27%, e a rejeição diminuiu quatro pontos, para 53%; a aprovação à reforma trabalhista diminuiu quatro pontos, até 25%, e a rejeição aumentou dois pontos, para 50%.
O nível de aprovação da reforma educacional caiu cinco pontos, até os 41%, e sua rejeição aumentou dois pontos, para 49%.
A reforma na Constituição é aprovada por 75% dos chilenos, dois pontos a menos que na semana passada, e a rejeição caiu um ponto, para 16%.
A pesquisa foi realizada entre os dias 20 e 22 de janeiro com 710 pessoas de mais de 18 anos em 73 cidades do Chile, 506 consultas telefônicas e 204 ao vivo; a margem de erro é de 3,7% e o nível de confiança de 95%, informou a Praça Pública-Cadem.
A aprovação ao gabinete ministerial da presidente caiu um ponto, até os 17%, embora sua desaprovação tenha caído quatro, para 69%.
Sobre as reformas promovidas por Bachelet, a aprovação à reforma tributária subiu um ponto e ficou em 27%, e a rejeição diminuiu quatro pontos, para 53%; a aprovação à reforma trabalhista diminuiu quatro pontos, até 25%, e a rejeição aumentou dois pontos, para 50%.
O nível de aprovação da reforma educacional caiu cinco pontos, até os 41%, e sua rejeição aumentou dois pontos, para 49%.
A reforma na Constituição é aprovada por 75% dos chilenos, dois pontos a menos que na semana passada, e a rejeição caiu um ponto, para 16%.
A pesquisa foi realizada entre os dias 20 e 22 de janeiro com 710 pessoas de mais de 18 anos em 73 cidades do Chile, 506 consultas telefônicas e 204 ao vivo; a margem de erro é de 3,7% e o nível de confiança de 95%, informou a Praça Pública-Cadem.
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