Polícia da Malásia prende 7 suspeitos de pertencerem ao Estado Islâmico
Bangcoc, 25 jan (EFE).- A Polícia da Malásia prendeu sete pessoas suspeitas de pertencerem ao grupo terrorista Estado Islâmico (EI) e que estariam planejando vários atentados em locais públicos no país, informou nesta segunda-feira a imprensa local.
As prisões ocorreram durante operações realizadas em vários pontos do país. Os agentes apreenderam munição, livros sobre a jihad (guerra santa) e propagandas do EI, disse o chefe da Polícia da Malásia, Khalid Abu Bakar, ainda na noite de domingo.
"Eles foram presos em uma operação especial que começou na sexta-feira. Achamos que os suspeitos planejavam ataques em locais estratégicos do país", disse Bakar ao jornal "The Star".
De acordo com o chefe da Polícia, um dos presos teria recebido ordens de Bahrun Naeem, o indonésio considerado como mentor do atentado deste mês em Jacarta, no qual morreram oito pessoas, entre eles os quatro terroristas responsáveis pelo ataque.
Após as prisões, a unidade do EI na Síria formada por indonésios e malaios, batizada como Katibah Nusantara, publicou um vídeo no qual prometeu vingança, segundo o "The Star".
A Polícia da Malásia já prendeu mais de cem pessoas suspeitas de colaborar com o EI, que conta com cerca de 50 malaios em suas frentes de combate no Iraque e na Síria.
A Malásia tem quase 30 milhões de habitantes, dos quais 61% são muçulmanos.
As prisões ocorreram durante operações realizadas em vários pontos do país. Os agentes apreenderam munição, livros sobre a jihad (guerra santa) e propagandas do EI, disse o chefe da Polícia da Malásia, Khalid Abu Bakar, ainda na noite de domingo.
"Eles foram presos em uma operação especial que começou na sexta-feira. Achamos que os suspeitos planejavam ataques em locais estratégicos do país", disse Bakar ao jornal "The Star".
De acordo com o chefe da Polícia, um dos presos teria recebido ordens de Bahrun Naeem, o indonésio considerado como mentor do atentado deste mês em Jacarta, no qual morreram oito pessoas, entre eles os quatro terroristas responsáveis pelo ataque.
Após as prisões, a unidade do EI na Síria formada por indonésios e malaios, batizada como Katibah Nusantara, publicou um vídeo no qual prometeu vingança, segundo o "The Star".
A Polícia da Malásia já prendeu mais de cem pessoas suspeitas de colaborar com o EI, que conta com cerca de 50 malaios em suas frentes de combate no Iraque e na Síria.
A Malásia tem quase 30 milhões de habitantes, dos quais 61% são muçulmanos.
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