Rei Felipe da Espanha retoma conversas para propor presidente de governo
Madri, 25 jan (EFE).- O rei Felipe VI da Espanha retomou nesta segunda-feira a iniciativa para propor um candidato à chefia de governo após uma primeira rodada de consultas com os líderes políticos dos partidos com representação parlamentar que terminou com a recusa do atual presidente Mariano Rajoy (PP) de aceitar essa incumbência.
Felipe recebe hoje o presidente do Congresso, Patxi López, que entregará a lista dos participantes dessa segunda rodada de consultas, que se começará a partir de quarta-feira.
A primeira rodada acabou na sexta-feira, quando o monarca propôs ao atual presidente de Governo interino, Mariano Rajoy, se submeter de novo à posse, mas o líder popular recusou a oferta por enquanto após constatar que não tem apoio suficiente para ser reeleito.
As eleições legislativas de 20 de dezembro foram vencidas pelo Partido Popular, que conseguiu 123 cadeiras, à frente do PSOE (socialistas, com 90), Podemos (esquerda, com 69) e Ciudadanos (liberais, com 40).
Para ter maioria absoluta no Congresso espanhol são necessários 176 deputados, número de votos que o candidato ao governo deve conseguir em primeira votação - o que, se não for alcançado, segue para segunda votação em que só é necessário maioria simples.
Da nova rodada de contatos que o rei fará deve sair um novo nome, e todo o foco agora está no socialista Pedro Sánchez, que abriu diálogo com os novos partidos espanhois, Podemos e Ciudadanos, embora o PSOE prefira que a negociação com eles comece efetivamente depois de um candidato do PP se submeter à posse e não conseguir a investidura.
O Podemos propôs na sexta-feira um governo de coalizão com o PSOE, uma iniciativa que não agradou totalmente aos socialistas porque um setor do partido teme que percam o protagonismo como figura de esquerda da política espanhola.
Felipe recebe hoje o presidente do Congresso, Patxi López, que entregará a lista dos participantes dessa segunda rodada de consultas, que se começará a partir de quarta-feira.
A primeira rodada acabou na sexta-feira, quando o monarca propôs ao atual presidente de Governo interino, Mariano Rajoy, se submeter de novo à posse, mas o líder popular recusou a oferta por enquanto após constatar que não tem apoio suficiente para ser reeleito.
As eleições legislativas de 20 de dezembro foram vencidas pelo Partido Popular, que conseguiu 123 cadeiras, à frente do PSOE (socialistas, com 90), Podemos (esquerda, com 69) e Ciudadanos (liberais, com 40).
Para ter maioria absoluta no Congresso espanhol são necessários 176 deputados, número de votos que o candidato ao governo deve conseguir em primeira votação - o que, se não for alcançado, segue para segunda votação em que só é necessário maioria simples.
Da nova rodada de contatos que o rei fará deve sair um novo nome, e todo o foco agora está no socialista Pedro Sánchez, que abriu diálogo com os novos partidos espanhois, Podemos e Ciudadanos, embora o PSOE prefira que a negociação com eles comece efetivamente depois de um candidato do PP se submeter à posse e não conseguir a investidura.
O Podemos propôs na sexta-feira um governo de coalizão com o PSOE, uma iniciativa que não agradou totalmente aos socialistas porque um setor do partido teme que percam o protagonismo como figura de esquerda da política espanhola.
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