Morre aos 94 anos Abe Vigoda, o Salvatore Tessio de "O Poderoso Chefão"
Nova York, 26 jan (EFE).- Um dos protagonistas de "O Poderoso Chefão", o ator Abe Vigoda, que interpretou Salvatore "Sal" Tessio no lendário filme de mafiosos de Francis Ford Coppola, morreu nesta terça-feira aos 94 anos de idade, confirmou o portal "TMZ".
Nova-iorquino de nascimento, Vigoda, alto e de poderosas feições, com uma longa filmografia e alguns trabalhos bem-sucedidos na televisão, morreu no asilo no qual vivia.
Seu último trabalho foi no filme de pouca repercussão e orçamento "Sweet Destiny", estreado nos EUA em 2014.
Embora como coadjuvante participou de vários filmes de grande bilheteria como "Olha Quem Está Falando", mas "O Poderoso Chefão" e "O Poderoso Chefão 2" são os mais famosos.
"Sal" Tessio é um dos homens fiéis de Vito Corleone, na obra que adaptou ao cinema o romance de Mario Puzo.
Antes de ir para o cinema, Vigoda estreou sobre no teatro alternativo nova-iorquino, onde interpretou mais de uma dúzia de papéis.
Em suas incursões na ficção televisiva, destaque para seu papel de detetive em "Barnie Miller", uma série de sucesso do final dos anos 70 nos EUA.
O portal TMZ lembrou que em várias ocasiões os meios de comunicação tinham informado erroneamente de sua morte, circunstância com a qual ele mesmo costumava brincar.
Em sua vida pessoal, Vigoda foi casado quase toda sua vida com Beatrice Schy, que lhe deixou viúvo em 1992.
Nova-iorquino de nascimento, Vigoda, alto e de poderosas feições, com uma longa filmografia e alguns trabalhos bem-sucedidos na televisão, morreu no asilo no qual vivia.
Seu último trabalho foi no filme de pouca repercussão e orçamento "Sweet Destiny", estreado nos EUA em 2014.
Embora como coadjuvante participou de vários filmes de grande bilheteria como "Olha Quem Está Falando", mas "O Poderoso Chefão" e "O Poderoso Chefão 2" são os mais famosos.
"Sal" Tessio é um dos homens fiéis de Vito Corleone, na obra que adaptou ao cinema o romance de Mario Puzo.
Antes de ir para o cinema, Vigoda estreou sobre no teatro alternativo nova-iorquino, onde interpretou mais de uma dúzia de papéis.
Em suas incursões na ficção televisiva, destaque para seu papel de detetive em "Barnie Miller", uma série de sucesso do final dos anos 70 nos EUA.
O portal TMZ lembrou que em várias ocasiões os meios de comunicação tinham informado erroneamente de sua morte, circunstância com a qual ele mesmo costumava brincar.
Em sua vida pessoal, Vigoda foi casado quase toda sua vida com Beatrice Schy, que lhe deixou viúvo em 1992.
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