Atentado do Estado Islâmico mata 7 soldados iemenitas em Áden
Sana, 29 jan (EFE).- Pelo menos sete soldados iemenitas morreram e outros oito ficaram feridos nesta sexta-feira em um atentado com carro-bomba na cidade de Áden, no sul do Iêmen, que foi reivindicado pelo grupo terrorista Estado Islâmico (EI).
O veículo, conduzido por um suicida, explodiu em um posto de controle militar, segundo informou à Agência Efe uma fonte de segurança, que acrescentou que o alvo era provavelmente outro, mas o terrorista decidiu detonar os explosivos ao ser abordado pelos soldados.
Este atentado acontece no dia seguinte em que sete pessoas morreram em um ataque similar contra o palácio presidencial de Áden, residência do presidente iemenita, Abdo Rabbo Mansour Hadi.
Fontes médicas disseram à Efe que entre os oito soldados feridos há alguns em estado grave.
O EI assumiu a autoria do atentado suicida em comunicado publicado em fóruns jihadistas e assegurou que causou a morte de 15 militares. A organização terrorista ameaçou ainda realizar mais ataques contra os "apóstatas" nos próximos dias.
O atentado realizado ontem às portas do palácio presidencial, em cujo interior se encontrava Hadi, também foi reivindicado pelo EI.
Esse carro-bomba explodiu durante a passagem do comboio do governador Edros al Zubaidi, mas nem ele nem seus guarda-costas ficaram feridos.
No início deste mês, Al Zubaidi saiu ileso de outro atentado com carro-bomba no bairro de Al Mansura, em Áden, apenas um mês depois de os jihadistas terem assassinado seu antecessor no cargo.
Áden, cuja situação de segurança está muito deteriorada, é a sede provisória do governo iemenita desde que o presidente foi expulso da capital Sana em fevereiro do ano passado pelos rebeldes houthis.
O veículo, conduzido por um suicida, explodiu em um posto de controle militar, segundo informou à Agência Efe uma fonte de segurança, que acrescentou que o alvo era provavelmente outro, mas o terrorista decidiu detonar os explosivos ao ser abordado pelos soldados.
Este atentado acontece no dia seguinte em que sete pessoas morreram em um ataque similar contra o palácio presidencial de Áden, residência do presidente iemenita, Abdo Rabbo Mansour Hadi.
Fontes médicas disseram à Efe que entre os oito soldados feridos há alguns em estado grave.
O EI assumiu a autoria do atentado suicida em comunicado publicado em fóruns jihadistas e assegurou que causou a morte de 15 militares. A organização terrorista ameaçou ainda realizar mais ataques contra os "apóstatas" nos próximos dias.
O atentado realizado ontem às portas do palácio presidencial, em cujo interior se encontrava Hadi, também foi reivindicado pelo EI.
Esse carro-bomba explodiu durante a passagem do comboio do governador Edros al Zubaidi, mas nem ele nem seus guarda-costas ficaram feridos.
No início deste mês, Al Zubaidi saiu ileso de outro atentado com carro-bomba no bairro de Al Mansura, em Áden, apenas um mês depois de os jihadistas terem assassinado seu antecessor no cargo.
Áden, cuja situação de segurança está muito deteriorada, é a sede provisória do governo iemenita desde que o presidente foi expulso da capital Sana em fevereiro do ano passado pelos rebeldes houthis.
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