Autoridades identificam suicida de Ancara como cidadão turco de etnia curda
Istambul, 23 fev (EFE).- O homem que provocou 29 mortes na quarta-feira passada em Ancara ao detonar um carro-bomba contra um comboio militar é um cidadão turco de etnia curda, informou nesta terça-feira a agência de notícias "Anadolu".
Trata-se de Abdulbaki Sömer, nascido em Van, no sudeste da Turquia, há 27 anos, segundo se comprovou após cotejar amostras de DNA de seu pai, segundo a agência.
A investigação oficial confirma assim o comunicado de reivindicação da facção radical curda Falcões da Liberdade do Curdistão (TAK), que divulgou na sexta-feira uma fotografia do suicida junto com seu nome completo.
Sömer esteve ativo na guerrilha curda desde os 16 anos e até 2014 se encontrava nos montes Qandil, no norte do Iraque, quartel central do grupo armado Partido dos Trabalhadores de Curdistão (PKK), detalhou a "Anadolu".
Antes de realizar os testes de DNA, o governo turco tinha assegurado que o suicida era o curdo-sírio Saleh Nejjar, registrado como refugiado na Turquia no ano passado, apesar de agora parecer que se tratava de uma identidade falsa.
O governo turco sustenta, em todo caso, que o atentado foi "uma ação conjunta" do PKK e das milícias curdas da Síria e considera tanto estas como o TAK como meras extensões do PKK.
Trata-se de Abdulbaki Sömer, nascido em Van, no sudeste da Turquia, há 27 anos, segundo se comprovou após cotejar amostras de DNA de seu pai, segundo a agência.
A investigação oficial confirma assim o comunicado de reivindicação da facção radical curda Falcões da Liberdade do Curdistão (TAK), que divulgou na sexta-feira uma fotografia do suicida junto com seu nome completo.
Sömer esteve ativo na guerrilha curda desde os 16 anos e até 2014 se encontrava nos montes Qandil, no norte do Iraque, quartel central do grupo armado Partido dos Trabalhadores de Curdistão (PKK), detalhou a "Anadolu".
Antes de realizar os testes de DNA, o governo turco tinha assegurado que o suicida era o curdo-sírio Saleh Nejjar, registrado como refugiado na Turquia no ano passado, apesar de agora parecer que se tratava de uma identidade falsa.
O governo turco sustenta, em todo caso, que o atentado foi "uma ação conjunta" do PKK e das milícias curdas da Síria e considera tanto estas como o TAK como meras extensões do PKK.